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Maria Ângela da Silva, mãe de Gilmar Lemos, 31, que tem autismo severo, enfrenta condições críticas após ser retirada de casa devido ao deslizamento de rejeitos na mina Turmalina, em Conceição do Pará (MG). Sem acesso a água, luz ou itens básicos, Maria narra desafios diários: “Durmo no sofá, cozinho como posso e não há ajuda. Meu filho depende de fraldas e remédios, mas não recebemos nada.”

A pilha de rejeitos, que já soterrou cinco casas e ameaça outras 109, desalojou 134 pessoas. Moradores foram levados a abrigos e hotéis, mas Maria, com cuidados 24h para o filho, afirma que as condições do local são precárias e inviáveis para quem precisa de acompanhamento constante. A chegada das chuvas agrava o cenário, aumentando o risco de novos deslizamentos.

Apesar de promessas de apoio, Maria denuncia a ausência de ações concretas: “Disseram que trariam um caminhão-pipa e fraldas, mas até agora, nada.” Enquanto espera ajuda, ela luta para garantir dignidade ao filho em meio à incerteza sobre o futuro.

Créditos: Leandro Couri/EM/DA/Press

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