Na última quarta-feira (13), Toto Wolff admitiu que cometeu muitos erros e "irritou muitas pessoas" por causa da sua maneira de comandar a Mercedes nos últimos anos. Desta forma, reconheceu que precisou mudar de postura ao lidar com os colegas de trabalho e até citou o célebre físico teórico alemão Albert Einstein ao filosofar sobre a necessidade de fazer mudanças na forma de agir.
De fato, as últimas temporadas não foram nada fáceis. Após dominar a Fórmula 1 por quase uma década ao conquistar o Mundial de Construtores oito vezes entre 2014 e 2021, o time de Brackley sofreu um terrível revés quando o atual regulamento, que trouxe de volta o efeito-solo, entrou em vigor há quase três anos. Desde então, nenhum bólido desenvolvido entregou os resultados que eram esperados, nem mesmo o W15, do atual certame, que cruzou a linha de chegada em primeiro lugar na Áustria, Inglaterra e Bélgica.
Inconformado por não estar no mesmo nível que Ferrari, McLaren e, principalmente, Red Bull, Wolff chegou a questionar a própria capacidade de estar no cargo de chefia. "Ainda sou o mesmo líder que era antes? Passei de 'ótimo' para 'bom'? Porque 'bom' não é o suficiente na F1. Essas são perguntas para as quais eu precisava encontrar respostas, e as encontrei", afirmou.
No vídeo de hoje, Vicente Soella fala sobre a importância do dirigente ter, de fato, encontrado as respostas que procurava. Até porque, se a Mercedes quiser voltar ao posto de grande potência na categoria nos próximos anos, Toto não pode mais cometer os mesmos erros. Assista!
De fato, as últimas temporadas não foram nada fáceis. Após dominar a Fórmula 1 por quase uma década ao conquistar o Mundial de Construtores oito vezes entre 2014 e 2021, o time de Brackley sofreu um terrível revés quando o atual regulamento, que trouxe de volta o efeito-solo, entrou em vigor há quase três anos. Desde então, nenhum bólido desenvolvido entregou os resultados que eram esperados, nem mesmo o W15, do atual certame, que cruzou a linha de chegada em primeiro lugar na Áustria, Inglaterra e Bélgica.
Inconformado por não estar no mesmo nível que Ferrari, McLaren e, principalmente, Red Bull, Wolff chegou a questionar a própria capacidade de estar no cargo de chefia. "Ainda sou o mesmo líder que era antes? Passei de 'ótimo' para 'bom'? Porque 'bom' não é o suficiente na F1. Essas são perguntas para as quais eu precisava encontrar respostas, e as encontrei", afirmou.
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