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O caso da vigilante escolar que teve a arma roubada na semana passada em Itajaí foi o 10º registro deste tipo desde o início do contrato, em junho de 2023. As ocorrências envolveram situações de roubos e furtos de armas dos vigilantes. O contrato com a empresa, inicialmente de um ano, até junho, com valor de R$ 11,1 milhões, foi prorrogado até 31 de dezembro de 2024, ao custo de mais R$ 6,3 milhões.

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