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"Eu quero a condenação. Espero muito que a Corte bata o martelo e condene os culpados. É muito fácil matar 19 pessoas, matar o rio e ficar impune por aí. Não é tanto a indenização, o dinheiro. Prometi para a minha família que quem matou o meu marido iria pagar. E é só aqui (em Londres) que podem ser condenados", desabafa Ana Paula Auxiliadora Alexandre, de 49 anos, viúva de Edinaldo Oliveira de Assis, um dos funcionários terceirizados da Samarco morto pelo rompimento.

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Entre acordos e repactuações, os atingidos pelo rompimento da Barragem do Fundão consideram que o processo que começou nesta segunda-feira (21/10) e segue até 5 de março de 2025 (confira o calendário abaixo) contra a mineradora BHP, em Londres, seja o único em que ainda há chance de uma das empresas responsáveis pelo rompimento da Barragem do Fundão ter sua culpa respaldada por uma condenação judicial. O barramento era operado pela Samarco, mineradora controlada pela BHP e a Vale.

Imagens e reportagem: Mateus Parreiras


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