• há 2 meses
Depois de vencer a Fórmula 2 em 2022 e embarcar no programa de pilotos da Aston Martin naquele mesmo ano, Felipe Drugovich acabou não recebendo as oportunidades com as quais sonhou e teve de se contentar definitivamente com a função de reserva no time de Fernando Alonso e Lance Stroll.

Sem qualquer expectativa de assumir o posto de titular na Fórmula 1 no curto prazo, o brasileiro decidiu competir em outras categorias, acumulando experiência no endurance — na European Le Mans Series (ELMS) e no Mundial de Endurance (WEC) —, mas também completando alguns testes nos carros da Indy e da Fórmula E.

Na última quarta-feira, o time de Silverstone confirmou a participação de Drugovich no TL1 do GP da Cidade do México, que acontece no fim de outubro. Será a primeira atividade de pista do paranaense de 24 anos a bordo do AMR24 e a primeira vez também no Autódromo Hermanos Rodríguez. Alonso foi o escolhido para ceder o espaço ao brasileiro.

Felipe, porém, já participou de outros treinos livres pela Aston Martin em 2022 e 2023. Mas será que essa atividade em solo mexicano pode significar alguma mudança nas perspectivas futuras em relação à F1? Vicente Soella analisa.

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