Centro de Inclusão Digital de Emaús dá oportunidade de trabalho para jovens de baixa renda

  • mês passado
Josué da Silva Sodré não tinha vocação para nenhuma profissão. Hoje, aos 24 anos, trabalha com manutenção e recondicionamento de computadores. Paulo Vitor Vilhena gostava de informática, mas não tinha acesso a computadores. Aos 27 anos, é técnico de informática. Josué e Vitor foram alunos do Centro de Inclusão Digital (CID) do Movimento de Emaús, em Belém, no qual continuam até hoje.

Um polo de tecnologia, o CID recebe doações de equipamentos de informática de empresas públicas e privadas. “Aqui a gente faz a seleção, recondiciona e se propõe novamente para funcionar. Esse material recondicionado é o objeto de estudo dos nossos alunos”, disse Reginaldo Nunes, professor do CID. “Aqui eles aprendem uma profissão: manutenção de computador, robótica, operador de micro. E, depois de feita uma seleção e recondicionados, esses equipamentos são doados para alguma outra entidade que também tem custo de informática, beneficiando outros jovens”, afirmou.

Reportagem: Dilson Pimentel
Imagens: Ivan Duarte
Edição: Lucas Melo

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