A edição #382 do Paddock GP, a mesa redonda composta por jornalistas do GRANDE PRÊMIO para debater as últimas novidades do esporte a motor, foi ao ar nesta segunda-feira (29), às 18:00 (horário de Brasília. GMT -3), no canal do GP no YouTube.
Nada de mudanças na Red Bull até o fim da temporada 2024 da Fórmula 1. Após reunião realizada nesta segunda-feira (29), ficou definido que o mexicano Sergio Pérez seguirá como companheiro de equipe de Max Verstappen na equipe. Já a RB também segue intacta, sem mudanças na dupla formada por Daniel Ricciardo e Yuki Tsunoda.
Na equipe desde 2021, Pérez vive o pior momento dos últimos anos. O mexicano não vence desde o GP do Azerbaijão de 2023, e vem em sequência péssima justamente após ter a renovação de contrato, por mais duas temporadas, anunciada.
https://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/red-bull-mantem-apoio-garante-permanencia-sergio-perez-2024-reuniao/
Carlos Sainz, enfim, tomou a decisão e, após ter de ceder lugar na Ferrari para Lewis Hamilton, vai defender a Williams na temporada 2025 da Fórmula 1. O anúncio saiu nesta segunda-feira (29) pós-GP da Bélgica, no primeiro dia das férias de verão da categoria. O contrato é válido por dois anos, portanto Sainz estará em Grove quando as novas regras da F1 chegarem.
Com Alexander Albon já renovado, o cenário que já era esperado se confirma: Sainz entra na vaga de Logan Sargeant na próxima temporada. O americano, assim, deixa a Williams após apenas duas temporadas disputadas.
https://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/carlos-sainz-encerra-suspense-acerta-williams-destrava-mercado-pilotos-f1-2025/
A Mercedes está de volta à luta por vitórias na Fórmula 1. Depois de amargar dois anos de frustração e derrota por conta das escolhas técnicas que fez diante do complexo regulamento do efeito solo, a esquadra alemã finalmente colhe os louros de uma intensa e dolorosa reestruturação. A transformação sofrida pelo W15 ao longo dessa primeira parte de temporada foi certeira e fundamental para o que se viu não só em Spa-Francorchamps, neste domingo (28), mas principalmente a partir do GP do Canadá. Neste período, foram três triunfos, duas poles e uma performance que foi se adaptando assertivamente aos diferentes circuitos. Portanto, o vencedor Lewis Hamilton tem razão quando vê o copo bem cheio em meio à doída perda de George Russell na Bélgica. Há, sim, “muitas coisas positivas a se tirar deste dia”. E a principal delas é: a imprevisibilidade, porque o time da estrela foi capaz de surpreender a si mesmo. Pelo resultado em si e até mesmo pelo erro primário da desclassificação.
Victor Martins comanda a atração junto de Gabriel Curty e Gabriel Carvalho.
Ajude o GRANDE PRÊMIO a ter cada vez mais eventos em nossa grade de programação. Contribua pelo PIX 29557581000149
CHEFÃO GP, O BOLÃO DA TEMPORADA 2024 DA FÓRMULA 1 https://www.grandepremio.com.br/chefao/
Nada de mudanças na Red Bull até o fim da temporada 2024 da Fórmula 1. Após reunião realizada nesta segunda-feira (29), ficou definido que o mexicano Sergio Pérez seguirá como companheiro de equipe de Max Verstappen na equipe. Já a RB também segue intacta, sem mudanças na dupla formada por Daniel Ricciardo e Yuki Tsunoda.
Na equipe desde 2021, Pérez vive o pior momento dos últimos anos. O mexicano não vence desde o GP do Azerbaijão de 2023, e vem em sequência péssima justamente após ter a renovação de contrato, por mais duas temporadas, anunciada.
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Carlos Sainz, enfim, tomou a decisão e, após ter de ceder lugar na Ferrari para Lewis Hamilton, vai defender a Williams na temporada 2025 da Fórmula 1. O anúncio saiu nesta segunda-feira (29) pós-GP da Bélgica, no primeiro dia das férias de verão da categoria. O contrato é válido por dois anos, portanto Sainz estará em Grove quando as novas regras da F1 chegarem.
Com Alexander Albon já renovado, o cenário que já era esperado se confirma: Sainz entra na vaga de Logan Sargeant na próxima temporada. O americano, assim, deixa a Williams após apenas duas temporadas disputadas.
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A Mercedes está de volta à luta por vitórias na Fórmula 1. Depois de amargar dois anos de frustração e derrota por conta das escolhas técnicas que fez diante do complexo regulamento do efeito solo, a esquadra alemã finalmente colhe os louros de uma intensa e dolorosa reestruturação. A transformação sofrida pelo W15 ao longo dessa primeira parte de temporada foi certeira e fundamental para o que se viu não só em Spa-Francorchamps, neste domingo (28), mas principalmente a partir do GP do Canadá. Neste período, foram três triunfos, duas poles e uma performance que foi se adaptando assertivamente aos diferentes circuitos. Portanto, o vencedor Lewis Hamilton tem razão quando vê o copo bem cheio em meio à doída perda de George Russell na Bélgica. Há, sim, “muitas coisas positivas a se tirar deste dia”. E a principal delas é: a imprevisibilidade, porque o time da estrela foi capaz de surpreender a si mesmo. Pelo resultado em si e até mesmo pelo erro primário da desclassificação.
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