O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, declarou à Polícia Federal nesta terça-feira que desconhece a comercialização de um bracelete valioso nos Estados Unidos.
Em depoimento de duas horas na sede da PF em Brasília, Cid negou envolvimento com o item, identificado por investigadores como parte de um esquema de venda de joias.
Seu pai, o general Mauro Lourena Cid, também participou da oitiva por videoconferência do Rio de Janeiro.
Ambos estão sob investigação por supostamente negociarem joias sauditas recebidas pela Presidência.
Cid afirmou que qualquer comercialização de joias ocorreu sem seu conhecimento, através de terceiros.
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