Em pleno Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, um tamanduá-mirim (cyclopes didactylus) que havia sido capturado em uma residência de Blumenau foi solto em seu habitat natural, no Parque Natural São Francisco de Assis, na mesma cidade. O animal, que apresentava boas condições de saúde, foi resgatado pela Polícia Militar Ambiental (PMA) no dia 3, após receber um chamado da população.
Após o resgate, o tamanduá-mirim foi encaminhado para o Hospital Escola Veterinário da FURB (Fundação Universidade Regional de Blumenau), onde passou por uma bateria de exames clínicos e laboratoriais. A equipe de veterinários constatou que o animal estava saudável e apto para ser devolvido à natureza.
Crianças que estão participando do Junho Verde acompanharam a soltura do tamanduá, em um ato que ainda contou com uma atividade de educação ambiental realizada pela PMA. A Polícia Militar Ambiental ressalta a importância de a comunidade denunciar animais silvestres em situação de risco e de colaborar com ações de preservação ambiental.
Sobre o tamanduá-mirim, trata-se de um mamífero insetívoro nativo do Brasil, presente em diversos biomas do país. A espécie está classificada no patamar "Pouco Preocupante" na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), mas enfrenta ameaças como a perda de habitat, a caça e o atropelamento em rodovias.
Após o resgate, o tamanduá-mirim foi encaminhado para o Hospital Escola Veterinário da FURB (Fundação Universidade Regional de Blumenau), onde passou por uma bateria de exames clínicos e laboratoriais. A equipe de veterinários constatou que o animal estava saudável e apto para ser devolvido à natureza.
Crianças que estão participando do Junho Verde acompanharam a soltura do tamanduá, em um ato que ainda contou com uma atividade de educação ambiental realizada pela PMA. A Polícia Militar Ambiental ressalta a importância de a comunidade denunciar animais silvestres em situação de risco e de colaborar com ações de preservação ambiental.
Sobre o tamanduá-mirim, trata-se de um mamífero insetívoro nativo do Brasil, presente em diversos biomas do país. A espécie está classificada no patamar "Pouco Preocupante" na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), mas enfrenta ameaças como a perda de habitat, a caça e o atropelamento em rodovias.
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