O GP de Detroit pode ter sido a última corrida de Agustín Canapino na Indy. Após a etapa da última semana, Théo Pourchaire anunciou ter sido alvo de ameaças — inclusive de morte — por parte de torcedores argentinos, que gerou um comunicado em conjunto da McLaren e Juncos, equipes dos pilotos e que possuíam parceria técnica e comercial, desaprovando o discurso de ódio contra o francês.
Canapino, de certo modo, não seguiu mesma linha. E foi além: declarou que não viu ameaças de morte, que Pourchaire deveria pedir desculpas a ele e aos argentinos. A postura irritou a todos os demais envolvidos, rendendo a ruptura da parceria McLaren e Juncos, além do afastamento do argentino do GP de Road America. Daniel Balsa explica toda a confusão.
Canapino, de certo modo, não seguiu mesma linha. E foi além: declarou que não viu ameaças de morte, que Pourchaire deveria pedir desculpas a ele e aos argentinos. A postura irritou a todos os demais envolvidos, rendendo a ruptura da parceria McLaren e Juncos, além do afastamento do argentino do GP de Road America. Daniel Balsa explica toda a confusão.
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