O documentário mostra a intersecção entre saúde, religiosidade, desigualdade e racismo estrutural em várias regiõe | dG1fZFIxWHRJRzJNdjQ
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00:00 Vai, respira bem fundo. Isso.
00:03 De novo.
00:06 De novo.
00:10 De novo.
00:14 De novo.
00:16 Não chora.
00:32 Não chora.
00:34 Doutora, não faz mal.
00:38 Eu comi uma caixinha.
00:40 Não chora.
00:42 Não chora.
00:44 Fiquei pensando lá assim.
00:50 As pessoas que pagam,
00:52 vão ficar encubadas, pagam para respirar.
00:54 Agora você já imaginou,
00:56 se a gente tiver que pagar para Deus,
00:58 esse ar que a gente respira, quanto a gente está devendo a Deus?
01:00 São José?
01:06 Abre os olhos, São José.
01:10 Meu nome é Rui Ixibaniwa.
01:12 Eu tenho dois sangues indígenas
01:14 correndo na minha veia.
01:16 Eu acredito neles.
01:24 Na ciência, né?
01:26 Esse tracinho aqui, com "C",
01:28 significa que o exame foi feito da forma certa,
01:30 que está tudo bem. E dou negativo, tá?
01:32 Aplausos!
01:38 A coragem tem que ficar em cima do medo, né?
01:40 O SUS é uma política de Estado,
01:42 ele não é uma política de governo.
01:44 Não vão ser esses caras que vão destruir o SUS.
01:46 Porque o SUS está dentro da gente.
01:48 Nós somos o SUS.
01:50 Cheguei!
01:56 Você passou algo mais?
02:06 Não sei já.
02:08 Apoio
02:10 Apoio
02:12 Apoio
02:14 Apoio
02:16 Apoio
02:18 Apoio