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Os títulos de Felipe Drugovich na Fórmula 2 no ano passado e de Gabriel Bortoleto nesta temporada da Fórmula 3 comprovam: o automobilismo do Brasil vive a melhor fase em anos nas categorias que formam a rota para a Fórmula 1. É inevitável, portanto, que a expectativa para ver um piloto representar novamente o país nas pistas aumente — o último a correr regularmente um campeonato foi Felipe Massa, em 2017.

Só que o buraco é mais embaixo: numa F1 que valoriza cada vez mais pilotos pagantes e um sistema que não favorece em nada o campeão daquela que é considerada o último degrau antes de chegar à elite, talento é o de menos nessa briga. E nem títulos são garantia de se ter um caminho mais fácil até lá. Confira a análise de Luana Marino.

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