O professor Ronaldo Alex, formado em Língua Portuguesa e especialista em braille, explica que estudantes cegos e com baixa visão são o público principal atendidos pelo Instituto Álvares de Azevedo, no bairro Batista Campos, em Belém. A estudante Victoria Emely, de 19 anos, que tem deficiência visual, destaca como as adaptações representam segurança para o Enem. A diretora do Instituto Álvares de Azevedo, Lindalva Carvalho, também pontua que o acesso desses estudantes ao desenvolvimento de habilidades necessárias para a prova.
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