Bolsonaro volta a divulgar fake news contra a vacina

  • ano passado
Durante um evento do Partido Liberal (PL), em Jundiaí, no interior de São Paulo, ontem, o ex-presidente Jair Bolsonaro disse que as vacinas contra COVID-19 têm “grafeno”, que se acumula nos “testículos e ovários”. “Agora vocês vão cair para trás. A vacina de RNA tem dióxido de grafeno. Onde ele se acumula, segundo a Pfizer, que eu fui lá ver aquele trem? No testículo e no ovário. Eu li a bula”, disse Bolsonaro.

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Ele esteve na cidade com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para filiar o prefeito Luiz Fernando Machado, que era do PSDB, à sua legenda. A fala de Bolsonaro configura mais uma falsa afirmação que não tem respaldo científico em relação à composição dos imunizantes.

Os ataques à vacinação foram recorrentes durante o mandato do ex-presidente, que chegou a ser investigado em inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2021, por propagar fake news que relacionava a vacinação ao desenvolvimento de Aids, em um vídeo que foi posteriormente retirado das redes sociais.

Na ocasião, o tenente-coronel Mauro Cid ajudou a produzir o material divulgado por Bolsonaro e também foi incluído pela Polícia Federal na conclusão do inquérito, que indicou a existência dos crimes de provocação de alarma anunciando perigo inexistente e incitação ao crime durante a pandemia da COVID-19. Cid está preso há mais de um mês em decorrência da investigação da PF sobre a suposta fraude no cartão de vacinação do ex-presidente.

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