• ano passado
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou nesta quarta-feira (14/6) processos contra seis deputadas do bloco de esquerda, que proferiram falas contra parlamentares que votaram a favor do Projeto de Lei 490/07 - que dispõe sobre o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, no final de maio. As representações foram apresentadas pelo Partido Liberal (PL), que argumenta quebra de decoro parlamentar.

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Segundo a sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que possui a maior bancada do Congresso, as deputadas gritavam ao microfone que os parlamentares favoráveis ao texto eram “assassinos dos povos indígenas”. As processadas foram Célia Xakriabá (PSOL-MG), Sâmia Bomfim (PSOL-SP), Talíria Petrone (PSOL-RJ), Fernanda Melchionna (PSOL-RS), Juliana Cardoso (PT-SP) e Erika Kokay (PT-DF).

O PL também reclama que, mesmo com os microfones cortados, as deputadas continuaram proferindo ataques aos parlamentares que fazem oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tendo como alvo principal o deputado Zé Trovão (PL-SC), responsável pelo requerimento de urgência que acelerou a votação do marco temporal. O PL ainda diz que as deputadas usaram as redes sociais para “manchar a honra de diversos deputados”.

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