Damares revela desejo de se candidatar a 'novo cargo'
- ano passado
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou nesta terça-feira (23/5), durante a comissão do Senado que debate a situação yanomami, que pretende se candidatar ao governo da Ilha do Marajó, o que não é possível tendo em vista que o território pertence ao estado do Pará.
Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2023/05/23/interna_politica,1497697/damares-surpreende-ao-revelar-desejo.shtml
"A gente não pode mais deixar Roraima isolado, não pode. Não sou candidata a governadora lá. Sou candidata no Marajó. Eu quero dividir o Marajó, construir um principado e entrar como princesa regente”, disse a parlamentar.
A ex-ministra do governo Bolsonaro já chegou a citar que crianças eram vítimas de crimes sexuais e tráfico no território. Ela chegou a afirmar que o Ministério dos Direitos Humanos, no qual ela foi ministra durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), tinha fotos de estupro de bebês recém-nascidos e que o material era comercializado com preços entre R$ 50 mil e R$ 100 mil.
O Ministério Público Federal do Pará (MPPA) deu prazo de três dias para que a senadora detalhasse as denúncias. Damares afirmou que apenas teria ouvido os relatos quando foi ao local. O órgão afirmou, na época, que não houve denúncia sobre tortura e tráfico de crianças no local.
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#DamaresAlves #Senado #Bolsonaro #DireitosHumanos
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"A gente não pode mais deixar Roraima isolado, não pode. Não sou candidata a governadora lá. Sou candidata no Marajó. Eu quero dividir o Marajó, construir um principado e entrar como princesa regente”, disse a parlamentar.
A ex-ministra do governo Bolsonaro já chegou a citar que crianças eram vítimas de crimes sexuais e tráfico no território. Ela chegou a afirmar que o Ministério dos Direitos Humanos, no qual ela foi ministra durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), tinha fotos de estupro de bebês recém-nascidos e que o material era comercializado com preços entre R$ 50 mil e R$ 100 mil.
O Ministério Público Federal do Pará (MPPA) deu prazo de três dias para que a senadora detalhasse as denúncias. Damares afirmou que apenas teria ouvido os relatos quando foi ao local. O órgão afirmou, na época, que não houve denúncia sobre tortura e tráfico de crianças no local.
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