• ano passado
Miguel Ângelo Rodrigues considera existir uma "guerra política instalada" dentro do próprio Governo, que fragiliza a confiança dos contribuintes nas instituições.

No habitual comentário político, Miguel Ângelo Rodrigues sublinha ainda a hipótese de nenhum destes escândalos terem vindo a público se Fernando Medina não tivesse nomeado Alexandra Reis para CEO da TAP.

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