• ano passado
A Fórmula 1 vive às voltas com a possibilidade de ampliar o grid. Tanto que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) abriu um processo no início deste ano para avaliar a chance de um novo nome no Mundial. O resultado deve sair apenas em junho, mas as discussões seguem nos bastidores. E agora o ponto é entender o valor da taxa que é cobrada para a entrada de uma 11ª equipe no campeonato, por exemplo. Na visão de Stefano Domenicali, o chefão da F1, esse número precisa de um reajuste.

Pelo acordo firmado com os times atuais, uma nova concorrente precisa desembolsar US$ 200 milhões (ou aproximadamente R$ 980 milhões) por conta da cláusula antidiluição, valor que é dividido entre as demais equipes do grid. Esse montante é uma forma de minimizar as perdas dos times por conta da adição de um novo rival. Entende-se também que essa cifra possa ser equivalente ao valor de operação de uma equipe como a da Williams, por exemplo.

Só que, diante do momento vivido pela Fórmula 1, tanto em termos de popularidade como também de orçamento, uma vez que as equipes trabalham com limites de gastos e parecem financeiramente mais saudáveis, a ideia é aumentar de forma significativamente esse número. Mas esse movimento também manda um recado claro: a maior categoria do esporte a motor não deseja mais gente no grid.

Esse é o tema central do vídeo deste domingo.

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