O povo fica abismado com o sinal de Deus. Moisés vai até a cobra e a pega pela cauda e a serpente novamente se transforma em cajado. Todos ficam maravilhados, com exceção de Corá e Abirão. Para provar que é o libertador dos escravos, Moisés leva uma de suas mãos ao peito e ao tirá-la, está com lepra. O povo se assusta e Moisés coloca a mão novamente em seu peito e a mão retorna sadia. Nadabe e Abirão vão até o Nilo pegar água para mais uma prova sobre a veracidade das palavras de Moisés. Uri não consegue esconder a frustração por Bezalel deixar a família e o palácio. Ana confessa para Judite que não se deitou com Ramsés por amor a Oseias. Judite aconselha a filha a ficar longe do hebreu, caso contrário Apuki irá mata-lo. Nadabe entrega o jarro de água do Nilo para Moisés, que despeja na terra e a água se transforma em sangue. Os hebreus começam a dizer palavras de louvor a Deus e agradecer por ter enviado o libertador. Todos voltam para suas casas e comentam sobre os milagres que presenciaram. Corá se mostra resistente aos ideais de Moises e diz que o faraó ficará furioso ao descobrir as intenções de Moisés. Karen se recusa a dançar na Casa de Senet e Ahmós a ameaça. Moisés diz para Joquebede e Miriã que não será fácil convencer Ramsés a libertar os escravos. Oseias se mostra preocupado com a saúde de Ana. Contrariada, Safira dança no palco da Casa de Senet e atrai olhares dos frequentadores, entre eles Jairo, Apuki e Meketre.
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