O mato e a sujeira tomam conta dos três principais cemitérios públicos de Belém. No maior deles, o Santa Izabel, no Guamá, também há sepulturas quebradas. No do Tapanã, o matagal cobre as sepulturas. E, no São Jorge, na Marambaia, também há muito mato. A situação só não é mais crítica porque as famílias contratam zeladores para fazer a limpeza e a manutenção das sepulturas nessas necrópoles.
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