Em quase 40 anos de carreira, Rita Lee possui um conjunto de obras que revolucionou a história da música brasileira. Mesmo entre a nova geração de músicos, as composições da artista servem de inspiração, como foi para Manu Gavassi, que regravou o álbum “Fruto Proibido” (1975) para o Acústico MTV. Em entrevista ao Estado de Minas, ela explica os motivos para ter escolhido este disco e também detalha a turnê, que passará por Belo Horizonte, na Autêntica, na próxima sexta-feira (17/3).
“Faz muito tempo que eu tinha muita vontade de fazer alguma coisa em relação ao ‘Fruto Proibido’ porque eu acho um álbum muito importante na história da música brasileira e também para o pop rock. Acho que foi a primeira vez que um álbum de rock quebrou uma barreira do mainstream e vendeu muito bem, tocou muito em rádio, teve uma turnê muito grande e bem sucedida. Quebrou a parede do alternativo e foi para o popular. Então, saber que um álbum feminino fez isso, e uma mulher que escreveu esse álbum já é icônico suficiente e pensar que isso foi em 1975, mais ainda”, conta Manu Gavassi, ao Estado de Minas.
A cantora, que tem muita admiração e respeito pela carreira de Rita Lee, ressalta como enxerga a revolução criada a partir de o “Fruto Proibido”. “É um álbum que sempre prestei muita atenção e sempre encarei - nem sei se realmente foi ou se ela (Rita Lee) encara dessa maneira - mas parece muito um período de emancipação dela depois do que viveu no início com os ‘Mutantes’ (1966 - 1972). Era ela por ela mesma - juntou a banda que queria (Cilibrinas do Éden), fez as letras que queria e um sucesso estrondoso com este álbum sendo ela mesma”, aponta.
“Faz muito tempo que eu tinha muita vontade de fazer alguma coisa em relação ao ‘Fruto Proibido’ porque eu acho um álbum muito importante na história da música brasileira e também para o pop rock. Acho que foi a primeira vez que um álbum de rock quebrou uma barreira do mainstream e vendeu muito bem, tocou muito em rádio, teve uma turnê muito grande e bem sucedida. Quebrou a parede do alternativo e foi para o popular. Então, saber que um álbum feminino fez isso, e uma mulher que escreveu esse álbum já é icônico suficiente e pensar que isso foi em 1975, mais ainda”, conta Manu Gavassi, ao Estado de Minas.
A cantora, que tem muita admiração e respeito pela carreira de Rita Lee, ressalta como enxerga a revolução criada a partir de o “Fruto Proibido”. “É um álbum que sempre prestei muita atenção e sempre encarei - nem sei se realmente foi ou se ela (Rita Lee) encara dessa maneira - mas parece muito um período de emancipação dela depois do que viveu no início com os ‘Mutantes’ (1966 - 1972). Era ela por ela mesma - juntou a banda que queria (Cilibrinas do Éden), fez as letras que queria e um sucesso estrondoso com este álbum sendo ela mesma”, aponta.
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