"Não podemos ser constrangidos", afirma Moraes
- ano passado
O ministro Alexandre de Moraes afirmou que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) "não podem ser constragidos por agressores" e defendeu a identificação e punição dos envolvidos nesses eventos. No último ano, ministros do Supremo foram alvo de diversos ataques no Brasil e no exterior por grupos bolsonaristas. A declaração de Moraes foi dada durante a palestra 'Brazil Conference', do Lide, em Lisboa. Ele participa da conferência remotamente.
Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2023/02/03/interna_politica,1452804/moraes-sobre-suposto-plano-de-golpe-operacao-tabajara.shtml
A passagem de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) por Nova York, nos Estados Unidos, acabou marcada por agressões verbais e ofensas proferidas por brasileiros em direção a eles. Os ataques aconteceram pouco mais de duas semanas após o presidente Jair Bolsonaro (PL) perder a reeleição e ser derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição nacional.
Em alguns dos vídeos retratando as hostilidades, é possível ver pessoas vestidas de verde e amarelo - cores que marcaram a campanha bolsonarista - e cartazes com pedidos por intervenção das Forças Armadas no processo eleitoral.
Um dos alvos foi Alexandre de Moraes, integrante da Suprema Corte e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Atacados, também, os ministros Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski. Michel Temer (MDB), ex-presidente da República, foi outro a receber xingamentos.
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#alexandredemoraes #stf #bolsonaro #lula
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A passagem de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) por Nova York, nos Estados Unidos, acabou marcada por agressões verbais e ofensas proferidas por brasileiros em direção a eles. Os ataques aconteceram pouco mais de duas semanas após o presidente Jair Bolsonaro (PL) perder a reeleição e ser derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição nacional.
Em alguns dos vídeos retratando as hostilidades, é possível ver pessoas vestidas de verde e amarelo - cores que marcaram a campanha bolsonarista - e cartazes com pedidos por intervenção das Forças Armadas no processo eleitoral.
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