Nos últimos anos, sobretudo nas redes sociais, tornou-se comum encontrar publicações e comentários referindo-se aos Direitos Humanos como “direito dos manos”, alegando se tratar de uma organização ou departamento de proteção de criminosos. De acordo, o que não procede, segundo o advogado João Jorge, presidente da Comissão do Pará e membro da representação nacional de Diversidade Sexual e Gênero da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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