A Fórmula 1 entra em uma nova era em 2022. Com um toque do passado, a maior das categorias do esporte a motor olha para o futuro com esperança de um grid equilibrado e de corridas imprevisíveis. E torce que a sorte sorria de novo com um campeonato tão disputado quanto o do ano passado.
O novo regulamento, fruto de intensas reuniões e concessões, já era para estar em vigor, mas a pandemia da Covid-19 forçou uma alteração drástica dos planos, adiando em um ano a introdução dessas normas. Agora, equipes, pilotos e fãs se preparam para uma das mais importantes revisões de regras da história recente da maior categoria do esporte a motor. E o objetivo é: equilibrar as forças do grid e tornar as corridas imprevisíveis, ao mesmo tempo em que busca um formato financeiramente saudável.
Os novos carros se mostraram um desafio à criatividade dos engenheiros e projetistas, especialmente em tempos de teto orçamentários. Ainda assim, os times apresentaram projetos diferentes em entre si e ousados. Só não contavam com o ‘porpoising’, um fenômeno causado pelo efeito-solo e faz os carros quicarem.
A pré-temporada acabou com mais perguntas do que respostas, mas viu uma interessante Red Bull na ponta da tabela, enquanto a Mercedes inicia o ano afirmando que ainda não se vê vencendo corridas. Enquanto isso, a Ferrari surgiu mais agressiva e esbanjando confiabilidade.
O campeonato 2022 terá 22 etapas por ora, devido ao cancelamento do GP da Rússia, consequência do conflito com a Ucrânia. Miami é a novidade. As corridas de classificação estão de volta, mas somente em três provas. A pontuação será maior nesse ano, com os oitos primeiros somando tentos.
A disputa começa neste fim de semana, no Bahrein, e termina em Abu Dhabi, no dia 20 de novembro. A nova temporada também é marcada pela defesa do título de Max Verstappen.
O novo regulamento, fruto de intensas reuniões e concessões, já era para estar em vigor, mas a pandemia da Covid-19 forçou uma alteração drástica dos planos, adiando em um ano a introdução dessas normas. Agora, equipes, pilotos e fãs se preparam para uma das mais importantes revisões de regras da história recente da maior categoria do esporte a motor. E o objetivo é: equilibrar as forças do grid e tornar as corridas imprevisíveis, ao mesmo tempo em que busca um formato financeiramente saudável.
Os novos carros se mostraram um desafio à criatividade dos engenheiros e projetistas, especialmente em tempos de teto orçamentários. Ainda assim, os times apresentaram projetos diferentes em entre si e ousados. Só não contavam com o ‘porpoising’, um fenômeno causado pelo efeito-solo e faz os carros quicarem.
A pré-temporada acabou com mais perguntas do que respostas, mas viu uma interessante Red Bull na ponta da tabela, enquanto a Mercedes inicia o ano afirmando que ainda não se vê vencendo corridas. Enquanto isso, a Ferrari surgiu mais agressiva e esbanjando confiabilidade.
O campeonato 2022 terá 22 etapas por ora, devido ao cancelamento do GP da Rússia, consequência do conflito com a Ucrânia. Miami é a novidade. As corridas de classificação estão de volta, mas somente em três provas. A pontuação será maior nesse ano, com os oitos primeiros somando tentos.
A disputa começa neste fim de semana, no Bahrein, e termina em Abu Dhabi, no dia 20 de novembro. A nova temporada também é marcada pela defesa do título de Max Verstappen.
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