Com objetivo de analisar a contrastante literatura de publicação acadêmica referente à polêmica se a ivermectina apresentaria ou não potencial eficácia para tratar a Covid-19, foi realizada uma meta-análise com 40 estudos (que, estatisticamente, afasta a influência da heterogeneidade, dentre os quais decorrente do bias de publicação e certeza da evidência, na análise estatística dos resultados), (RR=0.38; ICs=0.27-0.53; I2= 80%; p menor 0.0001), cujo percentual de sobrevida foi de 62%. Além do que a análise de subgrupos em 17 RCTs (RR= 0.34; ICs=0.21-0.56; I2= 27%; p menor 0.0001), apontou sobrevida de 66%; e de estudos observacionais (Controle de casos e Cohoorts), que foram aferidos pela média aritmética (0.31 ICs=0.18-0.53; % de sobrevida= 69%) da Risk (RR=0.35; ICs=0.21-0.57; I2= 89%; p menor 0.0001) e Odds (OR=0.27; ICs=0.14-0.49; I2= 90%; p menor 0.0001), respectivamente com percentuais de sobrevidas de 65 e 73%. Na seleção dos estudos foi utilizado o critério quantitativo de seleção dos trabalhos com base na confiabilidade do tamanho amostral, estipulando-se o número mínimo aproximado de 70 elementos, que confere para os estudos em controle de casos (de menor confiabilidade) nível de significância em 95% (p = 0.05) de probabilidade, tendo o bias de publicação aferido pelo gráfico em funil, considerando-se a simetria, erro e desvio padrão da média. Tais resultados confirmam os dados referente a sobrevida de pacientes que fazem uso da ivermectina, seja como profilático seja no tratamento da Covid-19, reportados no site: ivmmeta.com ...
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