1º Videoclipe da banda Fantasmas do Pântano
"Todos os direitos reservados"
Música: Clandestino
Artista: Fantasmas do Pântano
Ano: 2001
Composição e arranjos: Renato Coelho
Licenciado por: Fantasmas do Pântano Produções Musicais (em nome de Renato Coelho), UBC (União Brasileira de Compositores), UFRJ, Biblioteca Nacional, My Writes, Safe Creative, musicasregistradas.com e outra instituição de proteção de direitos autorais
ISWC T0402592533
Letra:
Os guardas dizem o que eu tenho que fazer
Enquanto os presos vão se enforcando
Com as cordas e os colchões velhos pegam fogo
Sai tudo ao vivo na droga do jornal
Eles fizeram reféns, eles são inocentes
E quem não é perante nossa lei?
Bobos da côrte fazem graça do rei
E viram homens aqueles que são gays
E o governo diz que tudo é tão normal
Farão direito na reeleição
Cortam as verbas da saúde e educação
Se filiam ao bando do patrão
Vamos gritar a gente é plateia
Esfomeada, sedenta atrás de guerra
Batendo palma quando o outro ganha
O prêmio de ouro de maior sacana
É a indiferença que nos faz humanos
Ver outro triste é nos fazer feliz
Menos que macacos, um pouco mais que ratos
Somos perversos e baratos
Vendemos armas, somos clandestinos
Pobres humanos sem destino
Jogaram bomba nos fóruns
Estupraram as freiras da igreja
Até os padres entraram na dança
E eu muito trouxa fiquei do lado do bem
Fiz cara feia e morri também
Não há ordem ou progresso
-----------------------------------------------
Contato: fantasmasdopantano@gmail.com
"Todos os direitos reservados"
Música: Clandestino
Artista: Fantasmas do Pântano
Ano: 2001
Composição e arranjos: Renato Coelho
Licenciado por: Fantasmas do Pântano Produções Musicais (em nome de Renato Coelho), UBC (União Brasileira de Compositores), UFRJ, Biblioteca Nacional, My Writes, Safe Creative, musicasregistradas.com e outra instituição de proteção de direitos autorais
ISWC T0402592533
Letra:
Os guardas dizem o que eu tenho que fazer
Enquanto os presos vão se enforcando
Com as cordas e os colchões velhos pegam fogo
Sai tudo ao vivo na droga do jornal
Eles fizeram reféns, eles são inocentes
E quem não é perante nossa lei?
Bobos da côrte fazem graça do rei
E viram homens aqueles que são gays
E o governo diz que tudo é tão normal
Farão direito na reeleição
Cortam as verbas da saúde e educação
Se filiam ao bando do patrão
Vamos gritar a gente é plateia
Esfomeada, sedenta atrás de guerra
Batendo palma quando o outro ganha
O prêmio de ouro de maior sacana
É a indiferença que nos faz humanos
Ver outro triste é nos fazer feliz
Menos que macacos, um pouco mais que ratos
Somos perversos e baratos
Vendemos armas, somos clandestinos
Pobres humanos sem destino
Jogaram bomba nos fóruns
Estupraram as freiras da igreja
Até os padres entraram na dança
E eu muito trouxa fiquei do lado do bem
Fiz cara feia e morri também
Não há ordem ou progresso
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Contato: fantasmasdopantano@gmail.com
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🎵
Música