Em junho do ano passado, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, declarou que os servidores militares não gostam de atuar na segurança pública.
A declaração foi feita durante uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado sobre soberania nacional e projetos estratégicos do Exército. O comandante citou a atuação do Exército na patrulha da comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, com cerca de 130 mil habitantes.
“Um dia me dei conta. Os nossos soldados atentos, preocupados – são vielas –, armados. E passando crianças, senhoras, eu pensei: Estamos aqui apontando arma para a população brasileira. Nós somos uma sociedade doente. E lá ficamos 14 meses. Do dia em que saímos, uma semana depois tudo havia voltado ao que era antes. Então, temos que realmente repensar esse modelo de emprego, porque é desgastante, perigoso e inócuo”, destacou.
A declaração foi feita durante uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado sobre soberania nacional e projetos estratégicos do Exército. O comandante citou a atuação do Exército na patrulha da comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, com cerca de 130 mil habitantes.
“Um dia me dei conta. Os nossos soldados atentos, preocupados – são vielas –, armados. E passando crianças, senhoras, eu pensei: Estamos aqui apontando arma para a população brasileira. Nós somos uma sociedade doente. E lá ficamos 14 meses. Do dia em que saímos, uma semana depois tudo havia voltado ao que era antes. Então, temos que realmente repensar esse modelo de emprego, porque é desgastante, perigoso e inócuo”, destacou.
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