Em sua mansão no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, o banqueiro Conrad Mahler (Ziembinski) organiza uma festa para recepcionar a princesa italiana Olympia Boncompagni (Marília Branco). Ao amanhecer, os convidados descobrem um cadáver boiando, de bruços, na piscina. Além de desconhecer a identidade do assassino e a razão do crime, o público também não sabia quem tinha sido assassinado. Entre os 24 convidados – todos suspeitos, assim como o próprio anfitrião –, estão Boneco (Lima Duarte), ladrão paulista que encontra o convite da festa durante um assalto e se faz passar por um industrial italiano para roubar o banqueiro; o milionário Braga (José Lewgoy) e sua esposa, Lídia (Arlete Salles); e Laio (Carlos Vereza), industrial autista casado com Maria Helena (Maria
Cláudia).
A novela policial apresentou uma narrativa inovadora: seus 112 capítulos transcorrem durante 24 horas, em sequência não cronológica, com a ação se desenrolando em três tempos distintos: as investigações da polícia; flashbacks de eventos ocorridos durante a festa; e acontecimentos relacionados ao passado dos personagens.
Durante vários capítulos, o corpo permanece boiando na piscina. Pelos cabelos curtos da vítima, presume-se que o corpo seja de um homem, mas essa certeza deixa de existir depois que uma das cenas em flashback mostra uma brincadeira ocorrida durante a festa: algumas mulheres cortam os cabelos e vestem roupas masculinas, mantendo o suspense em torno da identidade da vítima. Só no meio da trama, através de uma tomada submarina, é revelado que a vítima é a jovem Sílvia (Bete Mendes), assassinada por Conrad Mahler por ciúmes de Cauê (Buza Ferraz), rapaz que vivia sob proteção do banqueiro, numa clara insinuação de homossexualismo. A identidade do assassino só é descoberta no último capítulo.
Cláudia).
A novela policial apresentou uma narrativa inovadora: seus 112 capítulos transcorrem durante 24 horas, em sequência não cronológica, com a ação se desenrolando em três tempos distintos: as investigações da polícia; flashbacks de eventos ocorridos durante a festa; e acontecimentos relacionados ao passado dos personagens.
Durante vários capítulos, o corpo permanece boiando na piscina. Pelos cabelos curtos da vítima, presume-se que o corpo seja de um homem, mas essa certeza deixa de existir depois que uma das cenas em flashback mostra uma brincadeira ocorrida durante a festa: algumas mulheres cortam os cabelos e vestem roupas masculinas, mantendo o suspense em torno da identidade da vítima. Só no meio da trama, através de uma tomada submarina, é revelado que a vítima é a jovem Sílvia (Bete Mendes), assassinada por Conrad Mahler por ciúmes de Cauê (Buza Ferraz), rapaz que vivia sob proteção do banqueiro, numa clara insinuação de homossexualismo. A identidade do assassino só é descoberta no último capítulo.
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