Escute o álbum novo do Brazza em todas plataformas digitais: https://berger.lnk.to/Uj174
Produtos Oficiais: www.lojadobrazza.com.br
Ficha Técnica:
Produtora: Casa 1
Direção: Léo Casa 1
Direção de Fotografia: Vinicius Lima
Assitente de Fotografia: Elder Araújo
Edição e Finalização: Victor Ambrósio
Produtor Musical: Léo Casa 1
Guitarra: Raphael Braga
Cenografia: Chicão Guerreiro
Big Bang - Letra
Eu vejo uma luz efêmera
Sair da câmara
Seria a lâmpada?
Seria a lâmina?
Seria alguma cobra lá,
a cólera de Andrômeda?
Seria alguma víbora
Com sua presa posta feito vírgula
A jorrar veneno da mandíbula
A síntese maligna, colega de Calígula
Mostrando sua amídala uma cena esdrúxula
Eu vi a mágica, mas não havia nenhum bruxo lá
E eu não posso cochilar, que pode ser um drácula
Um crápula, um homem sem escrúpulo
Faz tudo pelo lucro e o desejo de cópula,
Eu não perco o foco lá
Perco a nota, mas não perco a ópera
E quem nunca beberá, do copo da soberba
Só beba um gole e fico ébrio,
Mas eu me sinto sóbrio,
Um dia esse hábito, vai me levar ao óbito
não sou nenhum Heráclito, filósofo
Para saber que o fim é próximo
Um dia o sol virá
E feito um fósforo
Transformará tudo em pólvora
E o povo lá
Vendo na areia o sal quebrar
E o oceano engolir o mundo feito pálpebras
É o fim de qualquer dogma de qualquer álgebra
Pitágoras e Báskara
Será o apocalipse
E algum eclipse há cobrir a noite feito máscara
E não será metáfora
E não haverá células
Talvez uma partícula
Vagando por ai feito libélula
Como se fosse o fim de uma película
Dessa vida ridícula
Incrédula, estúpida
Não me culpe ta? Se amanha não houver música
Se tudo se acabar
Numa década
Num século
E algum ser acéfalo
Em algum canto nascerá
Será um ser tão ínfimo
e tão supérfluo
Algum mamífero?
Um réptil?
Um ser intrépido
alguma bactéria
Que criará um cérebro
Com veia e artéria
Matéria de amalgama
Em algum pântano
Com alma pra formar um amago
Esôfago, estomago
E o fígado e fogo do Olimpo
De algum Prometheus
Será filho de Deus
O sopro de uma luz tão nítida
que ninguém preverá
Nenhum oráculo, horóscopo
Binóculos tão ótimos, capaz de ver um átomo
Será tão rápido
Não haverá cronômetro
Será algum fenômeno
Que ninguém saberá
não estará escrito no versículo capitulo da fábula,
No paralelepípedo da lápide, na távola e etecetera
Não passará de uma parábola
E o tempo parará no ar que nem um helicóptero
Prenunciando a véspera de um futuro próspero de alguma vida áspera a nos esperar!
FABIO BRAZZA, neto do poeta concreto Ronaldo Azeredo, é também poeta, músico e improvisador e já conta com mais de 2 milhões de seguidores nas redes socias. Começou a ganhar visibilidade pela parceria com o Desimpedidos, maior canal dedicado a futebol do YouTube, onde ficou conhecido como criador das batalhas de rap entre times de futebol. Sua paixão pelo futebol, somada a sua habilidade em criar rimas se transformaram em um convite para ser o repórter oficial da Florida Cup, onde teve oportunidade de fazer homenagens em forma de improviso para grandes nomes do esporte como Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Chicharito; vídeos que acabaram sendo compartilhandos pelos próprios jogadores e foram parar em canais como a Televisa (MEX), NBC (USA) e Bundesliga (GER).
Fabio Brazza faz hip-hop popular brasileiro. Música brasileira e hip-hop numa fusão perfeita com as melhores letras do rap nacional da atualidade, crítica social, alegria, ritmo e poesia enchendo os olhos e o coração. Mas seu talento, inteligência e dom de improvisar rimas já fizeram com que ele dividisse o microfone com grandes nomes do gênero, como Gabriel o Pensador, Edi Rock do Racionais MC’s e Chali 2na do Jurassic 5. Em abril de 2014 lançou seu primeiro álbum, Filho da Pátria, e já foi parar na lista dos 10 artistas que estão reinventando a música brasileira do site americano Wondering Sound.
Entre videoclipes, poesias e improvisos de rap, já conta com mais de 170 milhões de visualizações nos seus vídeos e vem transformando a cabeça de uma geração de jovens que, depois de conhecerem seu trabalho, mudaram a relação com o conhecimento. Após as boas críticas com o álbum, Tupi, or not Tupi que conta com as participações de Arnaldo Antunes. Caju e Castanha e Paula Lima, está lançando o álbum É Ritmo mas também é Poesia e foi convidado pelo Cartunista Mauricio de Sousa para ser um “roteirista especial” da Turma da Mônica.
Produtos Oficiais: www.lojadobrazza.com.br
Ficha Técnica:
Produtora: Casa 1
Direção: Léo Casa 1
Direção de Fotografia: Vinicius Lima
Assitente de Fotografia: Elder Araújo
Edição e Finalização: Victor Ambrósio
Produtor Musical: Léo Casa 1
Guitarra: Raphael Braga
Cenografia: Chicão Guerreiro
Big Bang - Letra
Eu vejo uma luz efêmera
Sair da câmara
Seria a lâmpada?
Seria a lâmina?
Seria alguma cobra lá,
a cólera de Andrômeda?
Seria alguma víbora
Com sua presa posta feito vírgula
A jorrar veneno da mandíbula
A síntese maligna, colega de Calígula
Mostrando sua amídala uma cena esdrúxula
Eu vi a mágica, mas não havia nenhum bruxo lá
E eu não posso cochilar, que pode ser um drácula
Um crápula, um homem sem escrúpulo
Faz tudo pelo lucro e o desejo de cópula,
Eu não perco o foco lá
Perco a nota, mas não perco a ópera
E quem nunca beberá, do copo da soberba
Só beba um gole e fico ébrio,
Mas eu me sinto sóbrio,
Um dia esse hábito, vai me levar ao óbito
não sou nenhum Heráclito, filósofo
Para saber que o fim é próximo
Um dia o sol virá
E feito um fósforo
Transformará tudo em pólvora
E o povo lá
Vendo na areia o sal quebrar
E o oceano engolir o mundo feito pálpebras
É o fim de qualquer dogma de qualquer álgebra
Pitágoras e Báskara
Será o apocalipse
E algum eclipse há cobrir a noite feito máscara
E não será metáfora
E não haverá células
Talvez uma partícula
Vagando por ai feito libélula
Como se fosse o fim de uma película
Dessa vida ridícula
Incrédula, estúpida
Não me culpe ta? Se amanha não houver música
Se tudo se acabar
Numa década
Num século
E algum ser acéfalo
Em algum canto nascerá
Será um ser tão ínfimo
e tão supérfluo
Algum mamífero?
Um réptil?
Um ser intrépido
alguma bactéria
Que criará um cérebro
Com veia e artéria
Matéria de amalgama
Em algum pântano
Com alma pra formar um amago
Esôfago, estomago
E o fígado e fogo do Olimpo
De algum Prometheus
Será filho de Deus
O sopro de uma luz tão nítida
que ninguém preverá
Nenhum oráculo, horóscopo
Binóculos tão ótimos, capaz de ver um átomo
Será tão rápido
Não haverá cronômetro
Será algum fenômeno
Que ninguém saberá
não estará escrito no versículo capitulo da fábula,
No paralelepípedo da lápide, na távola e etecetera
Não passará de uma parábola
E o tempo parará no ar que nem um helicóptero
Prenunciando a véspera de um futuro próspero de alguma vida áspera a nos esperar!
FABIO BRAZZA, neto do poeta concreto Ronaldo Azeredo, é também poeta, músico e improvisador e já conta com mais de 2 milhões de seguidores nas redes socias. Começou a ganhar visibilidade pela parceria com o Desimpedidos, maior canal dedicado a futebol do YouTube, onde ficou conhecido como criador das batalhas de rap entre times de futebol. Sua paixão pelo futebol, somada a sua habilidade em criar rimas se transformaram em um convite para ser o repórter oficial da Florida Cup, onde teve oportunidade de fazer homenagens em forma de improviso para grandes nomes do esporte como Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Chicharito; vídeos que acabaram sendo compartilhandos pelos próprios jogadores e foram parar em canais como a Televisa (MEX), NBC (USA) e Bundesliga (GER).
Fabio Brazza faz hip-hop popular brasileiro. Música brasileira e hip-hop numa fusão perfeita com as melhores letras do rap nacional da atualidade, crítica social, alegria, ritmo e poesia enchendo os olhos e o coração. Mas seu talento, inteligência e dom de improvisar rimas já fizeram com que ele dividisse o microfone com grandes nomes do gênero, como Gabriel o Pensador, Edi Rock do Racionais MC’s e Chali 2na do Jurassic 5. Em abril de 2014 lançou seu primeiro álbum, Filho da Pátria, e já foi parar na lista dos 10 artistas que estão reinventando a música brasileira do site americano Wondering Sound.
Entre videoclipes, poesias e improvisos de rap, já conta com mais de 170 milhões de visualizações nos seus vídeos e vem transformando a cabeça de uma geração de jovens que, depois de conhecerem seu trabalho, mudaram a relação com o conhecimento. Após as boas críticas com o álbum, Tupi, or not Tupi que conta com as participações de Arnaldo Antunes. Caju e Castanha e Paula Lima, está lançando o álbum É Ritmo mas também é Poesia e foi convidado pelo Cartunista Mauricio de Sousa para ser um “roteirista especial” da Turma da Mônica.
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