A Marca da Besta, os Aliens e a Recombinação do DNA - pt 1-2

  • há 7 anos
Existem 3 tipos de “aliens” - nenhum deles é de fato extraterrestre. Já que eles não existem, tiveram a ideia de inventá-los. O 1º tipo: é do tipo robótico produzido por robótica com inteligência artificial e circuitos integrados; o 2º tipo: é o do tipo grey e reptiliano que são resultados de experiências genéticas, clonagem e hibridação na área 51 (bioandroides ou FVP - Formas de Vida Programadas/Projetadas; em inglês PLF ou Programed Life forms) - esses já são produzidos em série. Conseguiram transformar um ser humano em um “ET”; o 3º tipo: são demônios que assumem a forma que quiserem (seres metamorfos), incluindo a dos greys e reptilianos - esses podem ser invocados e o são tanto por civis quanto por militares. São aliens-demônios, ou seja, são demônios se passando por extraterrestres – entidades espirituais invisíveis que brincam ou jogam com nossas mentes. No meio militar de altíssimo escalão os dois primeiros são apelidados de "falsos ets" e o terceiro tipo (os demônios) são apelidados de os "verdadeiros ets". As naves metálicas (naves militares secretas dirigidas por pilotos) são fabricadas pelo homem e controladas ou monitoradas por militares (algumas à distância sem piloto) - existe uma frota delas e seus oficiais são ou pelo menos eram designados "oficiais não-terrestres". Os outros tipos de naves não são naves, são essas entidades do mal emanando luzes disformes e enganando os humanos como se fossem naves. Essas entidades satânicas (anjos caídos) fazem sinais , prodígios e maravilhas (ex: conseguem se tele transportar de um lugar a outro, “parar” o tempo como nas experiências de lapso de tempo que algumas pessoas relatam), e os militares conseguem abrir “portais” para comunicação com elas – ou seja, estão trabalhando juntos, no entanto, sabendo ou não, estão sendo manipulados por essas entidades.
Dentro do contexto do 2º tipo há todo um trabalho de eugenia (para redesenhar o comportamento humano) que já vem sendo realizado há décadas com a inoculação de proteínas modificadas em vacinas humanas (como a da varíola desde a década de 1940 por ex), funcionando como uma espécie de marca de identificação genética pessoal para cada indivíduo - mudando certos genes se muda o funcionamento do cérebro e o comportamento, numa espécie de reprogramação sob o controle deles (a manipulação do DNA através de alta tecnologia). Fomos e estamos sendo rotulados, catalogados e inventariados. Estão tentando criar uma “nova origem das espécies”, uma nova fase evolutiva para o ser humano mudando sua composição genética, incluindo clonagem de ovo-tipo seriais. Parece que chegaram à criação cientificamente elaborada de uma quimera ou produto biológico não classificado, projetado como um ardil para nos enganar. Essa quimera refinada é um material celular – nem de planta nem de animal (ou seja, não classificável) – que se divide, mas não se multiplica, passando pelos estágios de mórula, blástula e gástrula se desenvolvendo numa nova forma de vida. Como um programa de computador que aprende por conta própria, essa célula quimérica se desenvolve por si mesma em condições adequadas (até em soro fetal bovino), gerando um organismo composto de células de dois indivíduos, com dois conjuntos de DNA, podendo criar dois organismos diferentes. Ou seja, criaram uma quimera humana – seres humanos com dois tipos de DNA. Com a possibilidade de modificarem geneticamente o DNA da população, podem também usar isso numa despopulação mundial através de anomalias genéticas não classificáveis e transmitidas hereditariamente destruindo o sistema imunológico deixando todos expostos a contágios sucessivos e a uma pandemia mundial – só alguns poucos terão acesso à cura através de uma “vacina” que age no DNA do indivíduo interrompendo a ação do processo anterior. Através de biologia sintética, criaram também um gene sintético auto-replicável que pode ser implantado em seres humanos – eles entram na célula e lhe modificam os genes introduzindo-lhe um DNA de outro organismo (ex: criam bactérias do estreptococos alteradas geneticamente com capas protetoras sintéticas). Assim, com essa engenharia genética, pode-se utilizar qualquer DNA e criar organismos que jamais existiram. Estão criando novas formas de vida, misturando espécies, inclusive humanos com animais. Na guerra biológica contra a população existem as OBP – Operações biológicas Programadas com o uso de armas biológicas (toxinas, biotoxinas, neurotoxinas) e o envenenamento do ar (chamtreils), da água e dos alimentos. Muitos surtos e epidemias de doenças são OBP (ex: gripe suína e aviária, ebola, SARS etc – a AIDS pode ser incluida). Para piorar estão usando as vacinas como bioarmas. Fabricam vacinas sujas, contaminadas, deliberadamente feitas com neurotóxicos que não tem nada a ver com o combate à doença (ex: timerosol, glutamato monosódico, alumínio e formaldeido) ou com vírus ou nanovirus redesenhados geneticamente.

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