O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou a publicação de novos documentos sobre o assassínio de John F. Kennedy, mantidos em segredo durante décadas.
Cinco milhões de documentos sobre o assassínio de John F. Kennedy, provenientes essencialmente dos serviços de informações, da polícia e do Departamento de Justiça, são mantidos em Washington DC, nos Arquivos Nacionais.
A grande maioria destes documentos já foi revelada ao público.
Na quinta-feira, 3.100 documentos que nunca foram divulgados podem finalmente ser publicados, bem como a versão completa de milhares de documentos até agora divulgados apenas parcialmente.
Muitas teorias da conspiração
A morte de John F. Kennedy, a 22 de novembro de 1963, em Dallas, no Texas, alimenta desde há décadas teorias de conspiração, com alguns a duvidarem de que Lee Harvey Oswald, o autor dos disparos, seja o único responsável.
O Presidente norte-americano pode ainda decidir manter alguns dos documentos como secretos, por razões de segurança.
Com Lusa
Cinco milhões de documentos sobre o assassínio de John F. Kennedy, provenientes essencialmente dos serviços de informações, da polícia e do Departamento de Justiça, são mantidos em Washington DC, nos Arquivos Nacionais.
A grande maioria destes documentos já foi revelada ao público.
Na quinta-feira, 3.100 documentos que nunca foram divulgados podem finalmente ser publicados, bem como a versão completa de milhares de documentos até agora divulgados apenas parcialmente.
Muitas teorias da conspiração
A morte de John F. Kennedy, a 22 de novembro de 1963, em Dallas, no Texas, alimenta desde há décadas teorias de conspiração, com alguns a duvidarem de que Lee Harvey Oswald, o autor dos disparos, seja o único responsável.
O Presidente norte-americano pode ainda decidir manter alguns dos documentos como secretos, por razões de segurança.
Com Lusa
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