O número de incêndios diminui em Portugal à medida que aumenta o saldo de vítimas dos mais de 500 fogos registados no domingo.
Segundo a Proteção Civil, as chamas provocaram pelo menos 31 vítimas mortais e mais de 50 feridos, 15 dos quais se encontram em estado grave.
O distrito de Viseu contabiliza o maior número de vítimas – 15 mortos – seguido de Coimbra, Guarda e Castelo Branco.
Esta tarde registavam-se 50 Incêndios ativos em todo o país combatidos por 3661 meios humanos, 1112 meios terrestres e 3 meios aereos. O presidente da Câmara da Marinha Grande, Paulo Vicente, afirma que 80% do pinhal de Leiria terá ardido. Em Vila Nova de Poiares as chamas terão consumido 70% do território do concelho.
Pilado, Leiria pic.twitter.com/WpD4fuN6fT— Hugo Tavares daSilva (@TabarezH) October 16, 2017
O governo português tinha declarado durante a noite o estado de calamidade pública nas regiões a norte do rio Tejo, ativando o mecanismo Europeu de Proteção Civil para obter ajuda internacional no combate às chamas.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa sublinhou, esta manhã, o que considera ser uma situação excecional, segundo ela, agravada pela seca e pelos ventos fortes do furacão Ofélia.
A ministra apontou a necessidade de fazer reformas urgentes, ao nível da “prevenção estrutural”, da profissionalização dos bombeiros à criação de uma “proteção civil preventiva”, rejeitando no entanto demitir-se quatro meses após a morte de 64 pessoas no incêndio em Pedrógão Grande.
O país encontra-se em alerta vermelho até às 20h00 desta segunda-feira quando as chamas levaram ao encerramento de várias vias rodoviárias e ferroviárias no interior centro e norte do país.
Os mais de 700 passageiros retidos em quatro comboios na linha da Beira Alta começaram entretanto a ser transbordados para o seu destino final.
No norte de Espanha, a Galiza continua a braços com dezenas de incêndios que provocaram já pelo menos 4 mortos, levando o governo regional a declarar três dias de luto.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, desloca-se esta tarde à zona afetada quando, na vizinha região das Astúrias, os bombeiros combatem atualmente mais de três dezenas de fogos.
Segundo a Proteção Civil, as chamas provocaram pelo menos 31 vítimas mortais e mais de 50 feridos, 15 dos quais se encontram em estado grave.
O distrito de Viseu contabiliza o maior número de vítimas – 15 mortos – seguido de Coimbra, Guarda e Castelo Branco.
Esta tarde registavam-se 50 Incêndios ativos em todo o país combatidos por 3661 meios humanos, 1112 meios terrestres e 3 meios aereos. O presidente da Câmara da Marinha Grande, Paulo Vicente, afirma que 80% do pinhal de Leiria terá ardido. Em Vila Nova de Poiares as chamas terão consumido 70% do território do concelho.
Pilado, Leiria pic.twitter.com/WpD4fuN6fT— Hugo Tavares daSilva (@TabarezH) October 16, 2017
O governo português tinha declarado durante a noite o estado de calamidade pública nas regiões a norte do rio Tejo, ativando o mecanismo Europeu de Proteção Civil para obter ajuda internacional no combate às chamas.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa sublinhou, esta manhã, o que considera ser uma situação excecional, segundo ela, agravada pela seca e pelos ventos fortes do furacão Ofélia.
A ministra apontou a necessidade de fazer reformas urgentes, ao nível da “prevenção estrutural”, da profissionalização dos bombeiros à criação de uma “proteção civil preventiva”, rejeitando no entanto demitir-se quatro meses após a morte de 64 pessoas no incêndio em Pedrógão Grande.
O país encontra-se em alerta vermelho até às 20h00 desta segunda-feira quando as chamas levaram ao encerramento de várias vias rodoviárias e ferroviárias no interior centro e norte do país.
Os mais de 700 passageiros retidos em quatro comboios na linha da Beira Alta começaram entretanto a ser transbordados para o seu destino final.
No norte de Espanha, a Galiza continua a braços com dezenas de incêndios que provocaram já pelo menos 4 mortos, levando o governo regional a declarar três dias de luto.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, desloca-se esta tarde à zona afetada quando, na vizinha região das Astúrias, os bombeiros combatem atualmente mais de três dezenas de fogos.
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