A criação de um governo económico da zona euro com um ministro das Finanças e um orçamento próprio. Estas são apenas algumas das propostas apresentadas pelo chefe de Estado francês, esta terça-feira, em Paris para permitir o investimento em projetos europeus e a estabilidade da zona euro.
Num discurso perante alunos da Universidade de Sorbonne, Emmanuel Macron, partilhou algumas ideias com vista a uma Europa mais forte e mais unida. “No início da próxima década, a Europa deve estar dotada de uma força de intervenção comum, de um orçamento de defesa comum e de uma doutrina comum de ação” afirma o Presidente francês.
O financiamento desse orçamento comum pode ter de vir dos orçamentos nacionais dos países do euro, por exemplo, através dos impostos sobre as empresas.
A crise migratória, também, não foi esquecida. “Desejo criar um verdadeiro Gabinete de Asilo Europeu que acelere e harmonize os procedimentos, onde os ficheiros estejam ligados e os documentos de identificação biométrica seguros. Já que a França está atualmente a processar dezenas de milhares de pedidos de asilo que foram rejeitados pelos nossos parceiros europeus. Que, progressivamente, se estabeleça uma polícia das fronteiras europeias que garante uma gestão rigorosa das fronteiras e zele pelo regresso dos que não podem ficar no país” refere Macron.
Um discurso dirigido aos parceiros europeus, sobretudo à Alemanha com quem Paris conta para reformar a Europa. Mas a boa vontade de Merkel pode não ser suficiente. A líder da CDU venceu as eleições deste domingo, mas sem maioria absoluta. Para governar, Merkel vai ter de negociar com vários partidos, entre eles estão os liberais do FPD que já se manifestaram contra várias propostas apresentadas por Emmanuel Macron.
Num discurso perante alunos da Universidade de Sorbonne, Emmanuel Macron, partilhou algumas ideias com vista a uma Europa mais forte e mais unida. “No início da próxima década, a Europa deve estar dotada de uma força de intervenção comum, de um orçamento de defesa comum e de uma doutrina comum de ação” afirma o Presidente francês.
O financiamento desse orçamento comum pode ter de vir dos orçamentos nacionais dos países do euro, por exemplo, através dos impostos sobre as empresas.
A crise migratória, também, não foi esquecida. “Desejo criar um verdadeiro Gabinete de Asilo Europeu que acelere e harmonize os procedimentos, onde os ficheiros estejam ligados e os documentos de identificação biométrica seguros. Já que a França está atualmente a processar dezenas de milhares de pedidos de asilo que foram rejeitados pelos nossos parceiros europeus. Que, progressivamente, se estabeleça uma polícia das fronteiras europeias que garante uma gestão rigorosa das fronteiras e zele pelo regresso dos que não podem ficar no país” refere Macron.
Um discurso dirigido aos parceiros europeus, sobretudo à Alemanha com quem Paris conta para reformar a Europa. Mas a boa vontade de Merkel pode não ser suficiente. A líder da CDU venceu as eleições deste domingo, mas sem maioria absoluta. Para governar, Merkel vai ter de negociar com vários partidos, entre eles estão os liberais do FPD que já se manifestaram contra várias propostas apresentadas por Emmanuel Macron.
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