É o primeiro discurso de Donald Trump na Assembleia-Geral das Nações Unidas e um dos mais aguardados neste debate anual que arranca, esta terça-feira, em Nova Iorque.
Um encontro que vai ser dominado pelo acordo nuclear com o Irão, pelas sanções contra a Coreia do Norte e pela reforma das Nações Unidas. A proposta apresentada por António Guterres conta com o apoio dos Estados Unidos.
“Tenho curiosidade em saber como é que Trump encara o papel das Nações Unidas na pós-reforma. Penso que americanos e europeus partilham valores fundamentais, apesar de os executivos estarem aqui ou na União Europeia. Precisamos de garantir que os nossos valores são projetados à escala mundial e, para isso, precisamos das Nações Unidas, de uma reforma na organização” refere o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans.
Uma reforma que vai implicar cortes e que António Guterres justifica em nome da agilidade e da eficácia. A Europa diz sim, mas com reticências.
“O novo Secretário-Geral das nações Unidas comprometeu-se a levar a cabos reformas na ONU e conta com o nosso apoio. Mas este rumo não pode, naturalmente, enfraquecer as Nações Unidas” refere a comissária europeia do Comércio, Cecilia Malmström.
Os Estados Unidos, o país que mais contribui para o orçamento das Nações Unidas já apresentaram um plano para a reforma da ONU.
Um encontro que vai ser dominado pelo acordo nuclear com o Irão, pelas sanções contra a Coreia do Norte e pela reforma das Nações Unidas. A proposta apresentada por António Guterres conta com o apoio dos Estados Unidos.
“Tenho curiosidade em saber como é que Trump encara o papel das Nações Unidas na pós-reforma. Penso que americanos e europeus partilham valores fundamentais, apesar de os executivos estarem aqui ou na União Europeia. Precisamos de garantir que os nossos valores são projetados à escala mundial e, para isso, precisamos das Nações Unidas, de uma reforma na organização” refere o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans.
Uma reforma que vai implicar cortes e que António Guterres justifica em nome da agilidade e da eficácia. A Europa diz sim, mas com reticências.
“O novo Secretário-Geral das nações Unidas comprometeu-se a levar a cabos reformas na ONU e conta com o nosso apoio. Mas este rumo não pode, naturalmente, enfraquecer as Nações Unidas” refere a comissária europeia do Comércio, Cecilia Malmström.
Os Estados Unidos, o país que mais contribui para o orçamento das Nações Unidas já apresentaram um plano para a reforma da ONU.
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