O furacão Irma atingiu já a costa norte de Cuba, depois de ter semeado a destruição e ter causado a morte de mais de 20 pessoas nas ilhas do nordeste das Caraíbas.
O furacão deverá atingir a Florida no sábado à noite. Centenas de milhares de pessoas fizeram-se à estrada na sexta-feira no estado norte-americano, para fugir ao furacão.
O governador da Florida, Rick Scott, avisou todas as famílias que devem estar preparadas para serem deslocadas:
“Estamos perante uma tempestade catastrófica como nunca antes vista. Independentemente do local onde vivam, todas as famílias devem estar preparadas para serem retiradas. Podemos reconstruir as vossas casas, mas não podemos reconstruir a vossa vida.”
O presidente Donald Trump alertou também para o perigo iminente:
“Esta é uma tempestade de potencial destrutivo absolutamente histórico. Apelo a todos os que estão no caminho da tempestade para estarem vigilantes e para acatarem todas as recomendações das autoridades. Nada é mais importante que a segurança do nosso povo.”
O governo dos Estados Unidos alargou na sexta-feira o decreto de estado de emergência para as regiões possivelmente afetadas pela passagem do furacão Irma, ao estado da Geórgia, que deve ser atingido na segunda-feira.
No rasto do Irma, desloca-se outro furacão – Jose. Já se encontram em alerta as ilhas de Antígua e Barbuda, São Martinho e São Bartolomeu, onde o Irma deixou um rasto de destruição. Além do Irma e do Jose, continua ativo o furacão Katia, na costa do Golfo do México.
Recordes, em tempos de negacionismo
A maior atividade de furacões na história do Oceano Atlântico foi registada na sexta-feira, segundo cálculos divulgados pelo perito em furacões da Universidade estadual do Colorado, Phil Klotzbach.
Os cientistas usam uma medida (Energia Acumulada de Furacões – ACE, na sigla em Inglês) para a atividade dos furacões que combina a velocidade dos ventos com a duração da sua rotação a essas velocidades.
Com os furacões Irma e Jose na categoria 4 e o Katia na 3, Klotzbach calculou que a Energia Acumulada de Furacões total atingiu na sexta-feira um recorde de 16.
Este valor supera o máximo anterior (14,3), estabelecido em 11 de setembro de 1961, que é seguido dos valores registados nas últimas quinta-feira (14,2) e quarta-feira (14,1).
O furacão deverá atingir a Florida no sábado à noite. Centenas de milhares de pessoas fizeram-se à estrada na sexta-feira no estado norte-americano, para fugir ao furacão.
O governador da Florida, Rick Scott, avisou todas as famílias que devem estar preparadas para serem deslocadas:
“Estamos perante uma tempestade catastrófica como nunca antes vista. Independentemente do local onde vivam, todas as famílias devem estar preparadas para serem retiradas. Podemos reconstruir as vossas casas, mas não podemos reconstruir a vossa vida.”
O presidente Donald Trump alertou também para o perigo iminente:
“Esta é uma tempestade de potencial destrutivo absolutamente histórico. Apelo a todos os que estão no caminho da tempestade para estarem vigilantes e para acatarem todas as recomendações das autoridades. Nada é mais importante que a segurança do nosso povo.”
O governo dos Estados Unidos alargou na sexta-feira o decreto de estado de emergência para as regiões possivelmente afetadas pela passagem do furacão Irma, ao estado da Geórgia, que deve ser atingido na segunda-feira.
No rasto do Irma, desloca-se outro furacão – Jose. Já se encontram em alerta as ilhas de Antígua e Barbuda, São Martinho e São Bartolomeu, onde o Irma deixou um rasto de destruição. Além do Irma e do Jose, continua ativo o furacão Katia, na costa do Golfo do México.
Recordes, em tempos de negacionismo
A maior atividade de furacões na história do Oceano Atlântico foi registada na sexta-feira, segundo cálculos divulgados pelo perito em furacões da Universidade estadual do Colorado, Phil Klotzbach.
Os cientistas usam uma medida (Energia Acumulada de Furacões – ACE, na sigla em Inglês) para a atividade dos furacões que combina a velocidade dos ventos com a duração da sua rotação a essas velocidades.
Com os furacões Irma e Jose na categoria 4 e o Katia na 3, Klotzbach calculou que a Energia Acumulada de Furacões total atingiu na sexta-feira um recorde de 16.
Este valor supera o máximo anterior (14,3), estabelecido em 11 de setembro de 1961, que é seguido dos valores registados nas últimas quinta-feira (14,2) e quarta-feira (14,1).
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