Com AFP e ANSA
A polícia italiana deteve um grupo de bombeiros voluntários, suspeitos de atear fogos e de fazer falsas chamadas de emergência para lucrar com os incidentes.
Os quinze homens são da região de Ragusa, no sul da Sicília e recebiam cerca de 10 euros por hora sempre que se encontravam no teatro de operações.
#Ragusa, 15 volontari appiccavano #Incendi per guadagnare soldi : ‘Sanno che abbiamo dato fuoco’ – INTERCETTAZIONI https://t.co/jL0U6tHscM— Agenzia ANSA (@Agenzia_Ansa) 7 de agosto de 2017
O grupo terá atentido cerca de 120 casos de urgência, o que levantou a suspeita das autoridades. Segundo a agência de notícias italiana Ansa, outras corporações atenderam, em média, 40 incidentes, durante o mesmo período de tempo.
Os bombeiros utilizavam os próprios telemóveis para fazer as falsas chamadas de emergência, embora tenham também feito o mesmo com telefones de amigos e familiares.
*Líder do grupo em prisão domiciliária
O líder do grupo foi encontra-se em prisão domiciliária. A Justiça considera-o mais perigoso do que os outros, uma vez que continuou a provocar fogos sozinho, depois dos colegas terem decidido parar de fazê-lo.
Se as elevadas temperaturas e a seca das últimas semanas têm sido a causa para que várias regiões italianas se encontrem em estado de alerta, a verdade é que alguns dos incêndios terão origem criminosa.
A polícia italiana deteve um grupo de bombeiros voluntários, suspeitos de atear fogos e de fazer falsas chamadas de emergência para lucrar com os incidentes.
Os quinze homens são da região de Ragusa, no sul da Sicília e recebiam cerca de 10 euros por hora sempre que se encontravam no teatro de operações.
#Ragusa, 15 volontari appiccavano #Incendi per guadagnare soldi : ‘Sanno che abbiamo dato fuoco’ – INTERCETTAZIONI https://t.co/jL0U6tHscM— Agenzia ANSA (@Agenzia_Ansa) 7 de agosto de 2017
O grupo terá atentido cerca de 120 casos de urgência, o que levantou a suspeita das autoridades. Segundo a agência de notícias italiana Ansa, outras corporações atenderam, em média, 40 incidentes, durante o mesmo período de tempo.
Os bombeiros utilizavam os próprios telemóveis para fazer as falsas chamadas de emergência, embora tenham também feito o mesmo com telefones de amigos e familiares.
*Líder do grupo em prisão domiciliária
O líder do grupo foi encontra-se em prisão domiciliária. A Justiça considera-o mais perigoso do que os outros, uma vez que continuou a provocar fogos sozinho, depois dos colegas terem decidido parar de fazê-lo.
Se as elevadas temperaturas e a seca das últimas semanas têm sido a causa para que várias regiões italianas se encontrem em estado de alerta, a verdade é que alguns dos incêndios terão origem criminosa.
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