• há 7 anos
No coração da África, 20 americanos tentam enfrentar e vencer a natureza. Eles se juntam à maior e mais cansativa migração de mamíferos. Sua missão: atravessar mais de 300km, no mortal Serengeti, junto com 1.3 milhões de gnus em migração. Estamos no meio da temporada de seca, e o sol escaldante devasta as planícies do sul. Para sobreviverem, os gnus vão em busca das chuvas do norte passando pela Tanzânia, em direção às exuberantes gramíneas do Maasai Mara, no Quênia. É uma jornada incrivelmente perigosa em um território dominado por fortes predadores, como, leões, hienas e crocodilos. Dezenas de milhares de gnus não concluem a jornada – então como os humanos podem conseguir sem mapas ou bússolas e com poucos suprimentos? Depois de 12 dias em sua brutal jornada, 5 membros do grupo já desistiram. Agora, o grupo se recupera de um ataque de leão em seu acampamento e encontra uma carcaça de gnu a 100 metros de seu acampamento. A migração principal já passou, e o grupo de humanos percebe ser o cardápio. Agitados, eles correm para pegar mais água e seguir pelas planícies. Correndo para deixar a área dos leões sem mapas, o grupo caminha por uma região montanhosa e enfrenta grandes penhascos. Com limitações de equipamento e nenhuma opção, o grupo usa suas habilidades para encontrar um caminho para descer. Ao chegar às Planícies Ndoha, o grupo enfrenta seu maior desafio até o momento – um dos trechos de águas mais perigosos do Serengeti – o rio Mbalageti, repleto de crocodilos.

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