• há 7 anos
As negociações, na Suíça, destinadas a acabar com o conflito que divide o Chipre falharam com cipriotas turcos e grecocipriotas a trocaram responsabilidades, apesar dos esforços da ONU.

#Cyprus deal proves elusive, says “deeply sorry” UN chief. This & other stories in our UN_Radio Geneva bulletin: https://t.co/jdFZfPIFQl pic.twitter.com/SUPJEBxKVM— UN Geneva (@UNGeneva) July 7, 2017


A questão da segurança e do sistema de garantias foram as razões fraturantes.

A jornalista Stella Michail, da CyBC, relata que Ancara defende a permanência de soldados na ilha e que “esta posição é inaceitável tanto para a Grécia como para o Chipre. Eles dizem que num país europeu moderno não há necessidade de garantia, nem para direitos invasores, nem presença permanente de tropas estrangeiras.”

A Turquia está irredutível e insiste em manter os 35 mil soldados estacionados na ilha para evitar que se repitam os problemas do passado.

“As questões da segurança e da garantia foram vitais para são se repetirem os problemas, nos últimos anos. Não se pode discutir qualquer afrouxamento sobre esta questão”, garante o primeiro-ministro turco, Binali Yıldırım.

A ilha do Chipre está dividida desde a invasão turca, da parte norte, em 1974, depois de um golpe de Estado perpetrado por cipriotas gregos com o intuito de concretizar a “enosis” (união) e decidir a anexação da ilha por parte da Grécia.

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