MÁCLEIM - INTERNET COCO
- há 7 anos
Internet Coco
Música e Letra: Mácleim
Refrão: Domínio Popular
CD Internet Coco faixa 01
Quando ouvir, um coco, uma embolada
De noite de madrugada, pela rua do ouvidor
É meu destino de maneira improvisada
Andando pela calçada cantando pro meu amor
E ela nada, e ela nada.
Também pudera, cantador que na espera
Desespera quando a bela faz sinal de aparecer
Assim sou eu de frente para janela
Que, supostamente ela, vai abrir e me dizer
Que eu tô de cara, eu tô de cara.
Embolar coco é assim, embolar coco é assim
Se a gente perde o começo
não sabe quando é o fim
Desesperado eu tentei a internet
na home page margarete que um dia acessei
Seu endereço tinha ponto, com e barra
Minha sorte foi lançada no e-mail que eu mandei
Eu navegava, eu navegava
Virou um vício, era um custo benefício
já com cara de ofício, já com jeito de divã
Minha memória só pensava em Margarete
Minha vida era um disquete de capacidade RAM*
E se agravava, e se agravava
Embolar coco é assim, embolar coco é assim
Se a gente perde o começo
não sabe quando é o fim
Quase esqueci a garota da janela
minha musa, minha bela, lá da rua do ouvidor
Eu tô plugado meu passado deletado
já me sinto escaneado dentro de um computador
Em megabytes, em megabytes
Quem sabe um dia nossa tecnologia
Restitui a fantasia do poeta cantador
E volte o tempo do coco, da embolada
De noite, de madrugada lá na rua do ouvidor
Pelas calçadas, pelas calçadas
Embolar coco é assim, embolar coco é assim
Se a gente perde o começo
não sabe quando é o fim...
*Licença poética: disquetes e memórias RAM (Random Access Memory) possuem capacidade medida em Bytes, Kilobyte (1 KB = 1024 ou 210 Bytes), Megabyte (1 MB = 1024 KB ou 220 Bytes), Gigabyte (1 GB = 1024 MB) e Terabyte (1 TB = 1024GB)
Música e Letra: Mácleim
Refrão: Domínio Popular
CD Internet Coco faixa 01
Quando ouvir, um coco, uma embolada
De noite de madrugada, pela rua do ouvidor
É meu destino de maneira improvisada
Andando pela calçada cantando pro meu amor
E ela nada, e ela nada.
Também pudera, cantador que na espera
Desespera quando a bela faz sinal de aparecer
Assim sou eu de frente para janela
Que, supostamente ela, vai abrir e me dizer
Que eu tô de cara, eu tô de cara.
Embolar coco é assim, embolar coco é assim
Se a gente perde o começo
não sabe quando é o fim
Desesperado eu tentei a internet
na home page margarete que um dia acessei
Seu endereço tinha ponto, com e barra
Minha sorte foi lançada no e-mail que eu mandei
Eu navegava, eu navegava
Virou um vício, era um custo benefício
já com cara de ofício, já com jeito de divã
Minha memória só pensava em Margarete
Minha vida era um disquete de capacidade RAM*
E se agravava, e se agravava
Embolar coco é assim, embolar coco é assim
Se a gente perde o começo
não sabe quando é o fim
Quase esqueci a garota da janela
minha musa, minha bela, lá da rua do ouvidor
Eu tô plugado meu passado deletado
já me sinto escaneado dentro de um computador
Em megabytes, em megabytes
Quem sabe um dia nossa tecnologia
Restitui a fantasia do poeta cantador
E volte o tempo do coco, da embolada
De noite, de madrugada lá na rua do ouvidor
Pelas calçadas, pelas calçadas
Embolar coco é assim, embolar coco é assim
Se a gente perde o começo
não sabe quando é o fim...
*Licença poética: disquetes e memórias RAM (Random Access Memory) possuem capacidade medida em Bytes, Kilobyte (1 KB = 1024 ou 210 Bytes), Megabyte (1 MB = 1024 KB ou 220 Bytes), Gigabyte (1 GB = 1024 MB) e Terabyte (1 TB = 1024GB)