Papa recorda perseguições contra a minoria muçulmana "rohingya"
O Papa recordou esta quarta-feira o drama vivido pelos “rohingya”, que sofrem perseguições no oeste da Birmânia, refugiados no Golfo de Bengala e no Mar de Andamão.
“São irmãos e irmãs nossas, que sofrem há anos: foram torturados e assassinados, simplesmente por manterem as suas tradições e a sua fé muçulmana. Rezemos por eles… pelos nossos irmãos Rohingya”, disse o Papa perante milhares de pessoas, durante a tradicional audiência geral das quartas-feiras no Vaticano.
Francisco lembrou todas as vítimas do tráfico de seres humanos no mundo:
“Apelo a todos os responsáveis políticos a combater com firmeza este flagelo, dando voz aos nossos irmãos e irmãs mais jovens que foram feridos na sua dignidade. Devem ser feitos todos os esforços para erradicar este crime vergonhoso e intolerável.”
Na semana passada, o Alto-Comissariado da ONU para os Direitos Humanos denunciou uma campanha militar na Birmânia contra a minoria muçulmana “rohingya” que resultou em centenas de mortos.
Segundo a ONU, desde outubro, cerca de 65 mil “rohingya” terão fugido para o Bangladesh e outras 22 mil deslocaram-se para o interior da Birmânia, país de maioria budista.
“São irmãos e irmãs nossas, que sofrem há anos: foram torturados e assassinados, simplesmente por manterem as suas tradições e a sua fé muçulmana. Rezemos por eles… pelos nossos irmãos Rohingya”, disse o Papa perante milhares de pessoas, durante a tradicional audiência geral das quartas-feiras no Vaticano.
Francisco lembrou todas as vítimas do tráfico de seres humanos no mundo:
“Apelo a todos os responsáveis políticos a combater com firmeza este flagelo, dando voz aos nossos irmãos e irmãs mais jovens que foram feridos na sua dignidade. Devem ser feitos todos os esforços para erradicar este crime vergonhoso e intolerável.”
Na semana passada, o Alto-Comissariado da ONU para os Direitos Humanos denunciou uma campanha militar na Birmânia contra a minoria muçulmana “rohingya” que resultou em centenas de mortos.
Segundo a ONU, desde outubro, cerca de 65 mil “rohingya” terão fugido para o Bangladesh e outras 22 mil deslocaram-se para o interior da Birmânia, país de maioria budista.
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