A Itália tem conhecido, através dos tempos, múltiplas catástrofes sísmicas, com danos materiais devastadores e, sobretudo, com inúmeras perdas humanas. A terra tem tremido por todo o território, de forma aleatória.
Em 2012 , um sismo de magnitude 6, na escala de richter, entre Modena e Ferrara, matou seis pessoas e provocou danos consideráveis no rico património da região. Nove dias mais tarde, uma nova série de abalos na região de Emiglia Romagna matou mais 19 pessoas e deixou 350 feridas. Cerca de 14 mil pessoas ficaram sem casa.
O mais vivo ainda na memória é o de 6 de abril de de 2009. Um abalo violento no centro de Itália, que fez mais de 300 mortos e obrigou milhares de pessoas a refugiarem-se noutras regiões. A capital da zona montanhosa de Abruzzo, l’ Aquila, foi a mais atingida. Este sismo, que provocou danos de milhares de milhões de euros, traumatizou o país.
Ainda no centro, em outubro de 2002, 30 pessoas perdem a vida e sessenta ficam feridas quando a terra tremeu na aldeia de San Giuliano di Puglia. 27 crianças e a professora foram mortos quando a escola se desmoronou sobre eles.
A 26 de setembro e 3 de outubro de 1997, dois sismos consecutivos abanam a Umbria e Marche, deixando um total de 12 mortos, 110 feridos e 38 mil pessoas sem casa. O abalo arrasa várias aldeias e devasta a basílica de São Francisco de Assis, matando quatro pessoas.
Em dezembro de 1990 foi a vez da Sícilia sentir a terra tremer. O abalo sentido entre a Catânia e Ragusa matou 17 pessoas e deixou 200 feridas. No mesmo ano, a 5 de maio um outro sismo tinha deixado quatro pessoas sem vida, próximo de Potenza.
O século XX foi um dos mais mortíferos. A terra tremeu violentamente na Campânia, a 23 de novembro de 1980, matando quase três mil pessoas e deixando 20 mil feridas, na região de Nápoles.
O maior de que há memória (7,5 na escala de Richter) ocorreu a 28 de dezembro de 1908, entre as cidades de Messina e Reggio Calabra. Matou cerca de 95 mil pessoas.
Depois, em 1915, um outro abalo gigante deixa 30 mil mortos na região de Abruzzo e Avezzano,na província de l’Aquila.
O risco de sismos é permanente, em Itália. O país está dividido em 174 zonas sísmicas, incluindo o mar. É o movimento de aproximação entre as placas tectónicas da Europa e da África que faz tremer a terra. Um risco comum a toda a bacia do Mediterrâneo.
Em 2012 , um sismo de magnitude 6, na escala de richter, entre Modena e Ferrara, matou seis pessoas e provocou danos consideráveis no rico património da região. Nove dias mais tarde, uma nova série de abalos na região de Emiglia Romagna matou mais 19 pessoas e deixou 350 feridas. Cerca de 14 mil pessoas ficaram sem casa.
O mais vivo ainda na memória é o de 6 de abril de de 2009. Um abalo violento no centro de Itália, que fez mais de 300 mortos e obrigou milhares de pessoas a refugiarem-se noutras regiões. A capital da zona montanhosa de Abruzzo, l’ Aquila, foi a mais atingida. Este sismo, que provocou danos de milhares de milhões de euros, traumatizou o país.
Ainda no centro, em outubro de 2002, 30 pessoas perdem a vida e sessenta ficam feridas quando a terra tremeu na aldeia de San Giuliano di Puglia. 27 crianças e a professora foram mortos quando a escola se desmoronou sobre eles.
A 26 de setembro e 3 de outubro de 1997, dois sismos consecutivos abanam a Umbria e Marche, deixando um total de 12 mortos, 110 feridos e 38 mil pessoas sem casa. O abalo arrasa várias aldeias e devasta a basílica de São Francisco de Assis, matando quatro pessoas.
Em dezembro de 1990 foi a vez da Sícilia sentir a terra tremer. O abalo sentido entre a Catânia e Ragusa matou 17 pessoas e deixou 200 feridas. No mesmo ano, a 5 de maio um outro sismo tinha deixado quatro pessoas sem vida, próximo de Potenza.
O século XX foi um dos mais mortíferos. A terra tremeu violentamente na Campânia, a 23 de novembro de 1980, matando quase três mil pessoas e deixando 20 mil feridas, na região de Nápoles.
O maior de que há memória (7,5 na escala de Richter) ocorreu a 28 de dezembro de 1908, entre as cidades de Messina e Reggio Calabra. Matou cerca de 95 mil pessoas.
Depois, em 1915, um outro abalo gigante deixa 30 mil mortos na região de Abruzzo e Avezzano,na província de l’Aquila.
O risco de sismos é permanente, em Itália. O país está dividido em 174 zonas sísmicas, incluindo o mar. É o movimento de aproximação entre as placas tectónicas da Europa e da África que faz tremer a terra. Um risco comum a toda a bacia do Mediterrâneo.
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