Brasil: massacre em prisão faz pelo menos 60 mortos
- há 7 anos
No Brasil, as autoridades já capturaram cerca de metade dos 87 detidos que fugiram de um estabelecimento prisional situado próximo a Manaus, a capital do Estado do Amazonas.
A fuga de prisioneiros teria ocorrido durante as horas de visita dos familiares por ocasião do Ano Novo.
Horas depois contudo, num outro estabelecimento prisional situado a pouca distância do primeiro, ocorreram confrontos entre dois gangues rivais de onde resultaram pelo menos 60 mortos.
“Infelizmente, há mortos. Alguns foram encontrados no exterior da prisão, foram atirados pelos próprios prisioneiros. Outros conseguiram escapar. Ainda não sabemos quantos. Estamos à procura deles na selva e nas principais estradas” afirmou Sérgio Fontes, responsável pela segurança do estado do Amazonas.
De acordo com as autoridades, o motim está a ser tratado como uma luta entre duas fações rivais relacionadas com o tráfico de drogas.
Os confrontos envolveram elementos dos gangues Família do Norte e Primeiro Comando da Capital (PCC), o gangue mais poderoso de São Paulo.
Dos reféns no estabelecimento prisional, 74 eram detidos e 12 eram funcionários prisionais. O motim durou mais de 17 horas e terminou cerca das sete horas da manhã de segunda-feira.
Todos os funcionários prisionais foram libertados.
A fuga de prisioneiros teria ocorrido durante as horas de visita dos familiares por ocasião do Ano Novo.
Horas depois contudo, num outro estabelecimento prisional situado a pouca distância do primeiro, ocorreram confrontos entre dois gangues rivais de onde resultaram pelo menos 60 mortos.
“Infelizmente, há mortos. Alguns foram encontrados no exterior da prisão, foram atirados pelos próprios prisioneiros. Outros conseguiram escapar. Ainda não sabemos quantos. Estamos à procura deles na selva e nas principais estradas” afirmou Sérgio Fontes, responsável pela segurança do estado do Amazonas.
De acordo com as autoridades, o motim está a ser tratado como uma luta entre duas fações rivais relacionadas com o tráfico de drogas.
Os confrontos envolveram elementos dos gangues Família do Norte e Primeiro Comando da Capital (PCC), o gangue mais poderoso de São Paulo.
Dos reféns no estabelecimento prisional, 74 eram detidos e 12 eram funcionários prisionais. O motim durou mais de 17 horas e terminou cerca das sete horas da manhã de segunda-feira.
Todos os funcionários prisionais foram libertados.