A Grã-Bretanha viu nascer um prodígio da música, já comparado a Mozart quando jovem.
Alma Deutscher, tem 11 anos, é compositora, pianista e violinista. Começou a compor quando tinha apenas quatro anos.
A menina apresentou, em Viena de Áustria, a sua primeira ópera, “Cinderela”, na última quinta-feira.
Trata-se da sua versão do conto de fadas. Cinderela é uma compositora, a sua madrasta é encenadora de ópera e as duas meias-irmãs são as desagradáveis divas.
Alma respira música:
“As melodias surgem na minha cabeça quando estou a relaxar. Às vezes quando não quero ouvi-las, quando estou a tentar concentrar-me ou a falar com alguém. Surgem-me quando estou em modo de improvisação. Então, escrevo-as antes que as esqueça”, adianta a pequena compositora.
O pai diz que, ao contrário do estereótipo dos jovens músicos, pressionados pelos pais, com Alma, acontece o inverso:
“Todas essas histórias de horror sobre crianças que são pressionadas e têm esgotamentos, com ela passa-se o oposto. Temos de travá-la. Em casa, tentamos fazer o inverso e dizer-lhe: “não, tu não tens de ser como Mozart. Já é suficiente que escrevas a tua própria música e sejas feliz”, explica Guy Deutscher, pai de Alma.
“Só houve um Mozart. Prefiro ser a primeira Alma do que ser outro Mozart”, disse Alma.
Alma Deutscher compôs a primeira sonata aos seis anos. Não sabe o que seria a sua vida sem a música. Um prodígio de 11 anos, uma criança, que sonha com notas musicais.
Alma Deutscher, tem 11 anos, é compositora, pianista e violinista. Começou a compor quando tinha apenas quatro anos.
A menina apresentou, em Viena de Áustria, a sua primeira ópera, “Cinderela”, na última quinta-feira.
Trata-se da sua versão do conto de fadas. Cinderela é uma compositora, a sua madrasta é encenadora de ópera e as duas meias-irmãs são as desagradáveis divas.
Alma respira música:
“As melodias surgem na minha cabeça quando estou a relaxar. Às vezes quando não quero ouvi-las, quando estou a tentar concentrar-me ou a falar com alguém. Surgem-me quando estou em modo de improvisação. Então, escrevo-as antes que as esqueça”, adianta a pequena compositora.
O pai diz que, ao contrário do estereótipo dos jovens músicos, pressionados pelos pais, com Alma, acontece o inverso:
“Todas essas histórias de horror sobre crianças que são pressionadas e têm esgotamentos, com ela passa-se o oposto. Temos de travá-la. Em casa, tentamos fazer o inverso e dizer-lhe: “não, tu não tens de ser como Mozart. Já é suficiente que escrevas a tua própria música e sejas feliz”, explica Guy Deutscher, pai de Alma.
“Só houve um Mozart. Prefiro ser a primeira Alma do que ser outro Mozart”, disse Alma.
Alma Deutscher compôs a primeira sonata aos seis anos. Não sabe o que seria a sua vida sem a música. Um prodígio de 11 anos, uma criança, que sonha com notas musicais.
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