A polícia italiana continua a investigar as ligações entre Anis Amri e Itália.
Quinta-feira foram realizadas buscas em duas casas na região de Aprilia, a sul de Roma.
As autoridades italianas acreditam que o suposto autor do atentado de 19 de dezembro em Berlim, onde morreram 12 pessoas, passou algum tempo ali e terá sido radicalizado quando esteve preso em Itália.
“Atenção, porque a radicalização, na maioria dos casos, é uma radicalização que acontece na nossa casa, nas nossas prisões, nos bairros … Do ponto de vista dos serviços de informação, não temos provas concretas de redes que Amri teria em Itália,” afirmou o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni.
Em Campoverde, onde aconteceram as buscas, o sentimento de paz entre os populares parece inalterado.
“Esta é uma região agrícola, há muitos migrantes, mas sempre foi tudo muito pacífico, eles não dão qualquer problema. Uma grande percentagem dos migrantes trabalha no campo,” revelou um habitante de Campoverde.
As buscas aconteceram após a polícia descobrir que Amri tinha contactos com um tunisino residente em Campoverde, actualmente detido por tráfico de droga.
Quinta-feira foram realizadas buscas em duas casas na região de Aprilia, a sul de Roma.
As autoridades italianas acreditam que o suposto autor do atentado de 19 de dezembro em Berlim, onde morreram 12 pessoas, passou algum tempo ali e terá sido radicalizado quando esteve preso em Itália.
“Atenção, porque a radicalização, na maioria dos casos, é uma radicalização que acontece na nossa casa, nas nossas prisões, nos bairros … Do ponto de vista dos serviços de informação, não temos provas concretas de redes que Amri teria em Itália,” afirmou o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni.
Em Campoverde, onde aconteceram as buscas, o sentimento de paz entre os populares parece inalterado.
“Esta é uma região agrícola, há muitos migrantes, mas sempre foi tudo muito pacífico, eles não dão qualquer problema. Uma grande percentagem dos migrantes trabalha no campo,” revelou um habitante de Campoverde.
As buscas aconteceram após a polícia descobrir que Amri tinha contactos com um tunisino residente em Campoverde, actualmente detido por tráfico de droga.
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