Manifestantes e forças antimotim protagonizaram esta noite confrontos em Atenas, por ocasião dos protestos convocados por sindicatos e vários coletivos contra a visita do presidente norte-americano, Barack Obama, à Grécia.
A violência eclodiu quando grupos de manifestantes tentaram passar as barreiras policiais erguidas à volta do Parlamento grego e da embaixada dos Estados Unidos.
Uma manifestante acusa Washington de conduzir uma “política assassina”, afirmando que os Estados Unidos “são responsáveis pela Primavera Árabe, por todas as guerras dos últimos anos e pela intervenção na Síria”. E acrescenta que “só se preocupam com o petróleo e não com as pessoas”.
Os protestos, que terão reunido cerca de 7000 pessoas, foram convocados por sindicatos e grupos de esquerda, antiguerra e anti-racismo, para denunciar nomeadamente a posição dos Estados Unidos no conflito Sírio e a eleição de Donald Trump, bem como a sua posição face à imigração.
A violência eclodiu quando grupos de manifestantes tentaram passar as barreiras policiais erguidas à volta do Parlamento grego e da embaixada dos Estados Unidos.
Uma manifestante acusa Washington de conduzir uma “política assassina”, afirmando que os Estados Unidos “são responsáveis pela Primavera Árabe, por todas as guerras dos últimos anos e pela intervenção na Síria”. E acrescenta que “só se preocupam com o petróleo e não com as pessoas”.
Os protestos, que terão reunido cerca de 7000 pessoas, foram convocados por sindicatos e grupos de esquerda, antiguerra e anti-racismo, para denunciar nomeadamente a posição dos Estados Unidos no conflito Sírio e a eleição de Donald Trump, bem como a sua posição face à imigração.
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