NATO vai poder contar com apoio de Trump, diz Stoltenberg
- há 8 anos
“Todos os compromissos dos Estados Unidos para com a Aliança Atlântica vão ser respeitados pelo Presidente eleito norte-americano, Donald Trump”, segundo o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.
Antes de uma reunião dos ministros da Defesa da União Europeia, em Bruxelas, esta terça-feira, Stoltenberg mostrou-se convicto de que “uma NATO forte é importante para a Europa, mas também é importante para os Estados Unidos”.
“Trump também destacou a importância do aumento dos gastos com defesa e os europeus estão a intensificar os seus investimentos. Concordo totalmente com essa posição dele, que tem sido a de muitos líderes norte-americanos ao longo dos anos. O mais positivo é que agora vemos os europeus a investirem, de facto, mais na defesa”, acrescentou.
Durante a campanha, Donald Trump disse que os países europeus teriam de contribuir mais para as despesas ou corriam o risco de ver o o governo de Washington menos disponível para os ajudar em caso de necessidade.
O secretário-geral da NATO também comentou a possível aproximação de Trump à Rússia, que considerou “normal”, mas reiterou que a anexação da região ucraniana da Crimeia por aquele país, em 2014, nunca seria aceite pela NATO.
As operações da NATO no Afeganistão durante a última década são um exemplo do papel que a organização pode continuar a desempenhar. O problema é que apenas cinco dos 28 países cumprem a meta de 2% do PIB em despesas com defesa, o que não é o caso de Portugal.
Antes de uma reunião dos ministros da Defesa da União Europeia, em Bruxelas, esta terça-feira, Stoltenberg mostrou-se convicto de que “uma NATO forte é importante para a Europa, mas também é importante para os Estados Unidos”.
“Trump também destacou a importância do aumento dos gastos com defesa e os europeus estão a intensificar os seus investimentos. Concordo totalmente com essa posição dele, que tem sido a de muitos líderes norte-americanos ao longo dos anos. O mais positivo é que agora vemos os europeus a investirem, de facto, mais na defesa”, acrescentou.
Durante a campanha, Donald Trump disse que os países europeus teriam de contribuir mais para as despesas ou corriam o risco de ver o o governo de Washington menos disponível para os ajudar em caso de necessidade.
O secretário-geral da NATO também comentou a possível aproximação de Trump à Rússia, que considerou “normal”, mas reiterou que a anexação da região ucraniana da Crimeia por aquele país, em 2014, nunca seria aceite pela NATO.
As operações da NATO no Afeganistão durante a última década são um exemplo do papel que a organização pode continuar a desempenhar. O problema é que apenas cinco dos 28 países cumprem a meta de 2% do PIB em despesas com defesa, o que não é o caso de Portugal.