O ator escocês Brian Cox esteve em Budapeste para a estreia de “The Carer”, uma coprodução entre a Hungria e o Reino Unido. O filme conta a história de um ator que sofre da doença de Parkinson. A vida da família torna-se num inferno. A filha decide recrutar uma pessoa para cuidar do pai.
“Tenho um amigo muito chegado que é ator. Ele é genial e corajoso e sofre da doença de Parkinson, tal como o protagonista do filme. Ele usa a doença nas suas representações. A doença faz parte da sua identidade. Ele não pede desculpa por estar doente. Ele diz: eu sou este homem, esta é a minha doença, este é o meu ponto de partida”, contou o ator escocês.
A atriz Coco König veste a pele da rapariga recrutada para cuidar do protagonista.
“Foi como desempenhar o meu próprio papel. Penso que o realizador queria que eu fosse o mais natural possível. Em tempos, tive um mentor que era parecido com a personagem principal. Quando a rodagem terminou, apercebi-me de que olhava para ele da mesma forma. A situação descrita no filme é similar à que vivi numa certa altura da minha vida”, contou Coco König.
“A nossa intenção era fazer um filme emocional e ao mesmo tempo com sentido de humor, que nos levasse a pensar sobre as questões sérias da vida. Queríamos fazer um filme sobre a morte tal como acontece na vida real”, afirmou o realizador húngaro Janos Edelenyi.
O filme teve exibição comercial nalguns países europeus e não tem estreia comercial prevista em Portugal.
“Tenho um amigo muito chegado que é ator. Ele é genial e corajoso e sofre da doença de Parkinson, tal como o protagonista do filme. Ele usa a doença nas suas representações. A doença faz parte da sua identidade. Ele não pede desculpa por estar doente. Ele diz: eu sou este homem, esta é a minha doença, este é o meu ponto de partida”, contou o ator escocês.
A atriz Coco König veste a pele da rapariga recrutada para cuidar do protagonista.
“Foi como desempenhar o meu próprio papel. Penso que o realizador queria que eu fosse o mais natural possível. Em tempos, tive um mentor que era parecido com a personagem principal. Quando a rodagem terminou, apercebi-me de que olhava para ele da mesma forma. A situação descrita no filme é similar à que vivi numa certa altura da minha vida”, contou Coco König.
“A nossa intenção era fazer um filme emocional e ao mesmo tempo com sentido de humor, que nos levasse a pensar sobre as questões sérias da vida. Queríamos fazer um filme sobre a morte tal como acontece na vida real”, afirmou o realizador húngaro Janos Edelenyi.
O filme teve exibição comercial nalguns países europeus e não tem estreia comercial prevista em Portugal.
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