Aos 19 anos, Sergei Polunin tornou-se no mais jovem bailarino principal do Royal Ballet. Dois anos depois, o artista ucraniano chocou o mundo da dança ao anunciar que abandonava os palcos. Polunin decidiu dedicar-se à carreira de ator. Mas antes de dizer adeus à dança qui deixar um registo da sua fulgurante carreira com o documentário “Dancer”.
“Quis mudar de vida e experimentar outros trabalhos. Depois de ter vivido o bailado, quero agora trabalhar em cinema. O documentário é uma forma de preservar a memória da minha carreira de bailarino”, contou Polunin.
Em 2015, Sergei Polunin foi convidado a dançar no videoclip “Take me to church” de Hozier. O registo foi visto 16 milhões de vezes na Internet.
“Queria que ‘Take me to church’, fosse a minha última dança antes de mudar de vida. Queria ficar em Hollywood e estudar para ser ator. Mas a rodagem foi um momento muito emocional e chorei durante noves horas. A rodagem demorou muito tempo e tive de me conter. Depois, fiquei vazio e tive tempo para pensar no que queria fazer a seguir. Agora estou bem. A dança faz parte do passado”, acrescentou o artista ucraniano.
A família de Polunin lutou muito para que o filho pudesse estudar. O pai imigrou para Portugal e a avó trabalhou na Grécia.
Hoje em dia, Polunin critica abertamente as grandes companhias de bailado por limitarem a liberdade dos dançarinos.
“Como artista, eu preciso de criar. Nas grandes companhias, fazemos sempre as mesmas coisas e para mim é importante poder explorar coisas diferentes. Os artistas são tão importantes como as companhias e os coreógrafos. Eu quero dizer ao bailarinos para terem cuidado e não deixarem que abusem deles”, sublinhou o ex-bailarino.
O documentário “Dancer” realizado por Steven Cantor estreia nalgumas salas de cinema europeias e pode ser alugado na Internet.
“Quis mudar de vida e experimentar outros trabalhos. Depois de ter vivido o bailado, quero agora trabalhar em cinema. O documentário é uma forma de preservar a memória da minha carreira de bailarino”, contou Polunin.
Em 2015, Sergei Polunin foi convidado a dançar no videoclip “Take me to church” de Hozier. O registo foi visto 16 milhões de vezes na Internet.
“Queria que ‘Take me to church’, fosse a minha última dança antes de mudar de vida. Queria ficar em Hollywood e estudar para ser ator. Mas a rodagem foi um momento muito emocional e chorei durante noves horas. A rodagem demorou muito tempo e tive de me conter. Depois, fiquei vazio e tive tempo para pensar no que queria fazer a seguir. Agora estou bem. A dança faz parte do passado”, acrescentou o artista ucraniano.
A família de Polunin lutou muito para que o filho pudesse estudar. O pai imigrou para Portugal e a avó trabalhou na Grécia.
Hoje em dia, Polunin critica abertamente as grandes companhias de bailado por limitarem a liberdade dos dançarinos.
“Como artista, eu preciso de criar. Nas grandes companhias, fazemos sempre as mesmas coisas e para mim é importante poder explorar coisas diferentes. Os artistas são tão importantes como as companhias e os coreógrafos. Eu quero dizer ao bailarinos para terem cuidado e não deixarem que abusem deles”, sublinhou o ex-bailarino.
O documentário “Dancer” realizado por Steven Cantor estreia nalgumas salas de cinema europeias e pode ser alugado na Internet.
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