Nova troca de tiros entre soldados indianos e paquistaneses na linha de controlo que divide Caxemira.
O mais recente incidente não provocou vítimas, mas está a alimentar a guerra de palavras entre Nova Deli e Islamabad.
Quem vive no lado paquistanês de Caxemira não esconde a apreensão
“A tensão entre a Índia e o Paquistão voltou a aumentar e para nós é muito difícil viver aqui. Como pode imaginar, as pessoas estão muito preocupadas e as crianças não podem ir à escola. Estamos a pensar construir ‘bunkers’ dentro das próprias casas” refere Muhammad Tauqeer, um habitante de Dera Sher Khan.
Depois de ter anunciado uma incursão no lado paquistanês de Caxemira, a Índia evacuou aldeias localizadas perto da fronteira com o país vizinho.
Islamabad desmentiu a incursão e resumiu o incidente a uma troca de tiros que terminou com a morte de dois soldados paquistaneses.
A tensão entre a Índia e o Paquistão aumentou em meados de setembro, após um ataque contra uma base militar indiana na zona de Caxemira onde foram mortos 18 militares. Um ataque reivindicado por um grupo separatistas muçulmano que, segundo Nova Deli, conta com o apoio do Governo paquistanês.
O mais recente incidente não provocou vítimas, mas está a alimentar a guerra de palavras entre Nova Deli e Islamabad.
Quem vive no lado paquistanês de Caxemira não esconde a apreensão
“A tensão entre a Índia e o Paquistão voltou a aumentar e para nós é muito difícil viver aqui. Como pode imaginar, as pessoas estão muito preocupadas e as crianças não podem ir à escola. Estamos a pensar construir ‘bunkers’ dentro das próprias casas” refere Muhammad Tauqeer, um habitante de Dera Sher Khan.
Depois de ter anunciado uma incursão no lado paquistanês de Caxemira, a Índia evacuou aldeias localizadas perto da fronteira com o país vizinho.
Islamabad desmentiu a incursão e resumiu o incidente a uma troca de tiros que terminou com a morte de dois soldados paquistaneses.
A tensão entre a Índia e o Paquistão aumentou em meados de setembro, após um ataque contra uma base militar indiana na zona de Caxemira onde foram mortos 18 militares. Um ataque reivindicado por um grupo separatistas muçulmano que, segundo Nova Deli, conta com o apoio do Governo paquistanês.
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