Amarras soltas no caso dos navios de guerra franceses da classe mistral.
A França entregou a segunda de duas fragatas de assalto anfíbio à marinha egípcia e termina assim uma longa história iniciada com a anexação da Crimeia por parte da Rússia.
No porto francês de Saint-Nazaire, a bandeira egípcia foi içada no “Anwar El Sadat”, um navio polivalente de 199 metros de cumprimento com capacidade de transporte de 22 mil toneladas, também conhecido como porta-helicópteros.
.dcnsgroup delivers the 2nd #Mistral class LHD to the Egyptian Navy, the Anwar El Sadat https://t.co/P4DR12tGPF pic.twitter.com/VLwvfJD3O2— NavyRecognition (NavyRecognition) 16 de setembro de 2016
O “Anwar El Sadat”, nome de um presidente egípcio, prémio Nobel da paz assassinado em 1981, vai ter a sua base em Alexandria. A tripulação de 360 marinheiros recebeu uma formação rápida depois do equipamento russo daquele que se chegou a chamar Vladivostok, ter sido substituído por outro de acordo com a operacionalidade egípcia.
A compra dos dois navios por cerca de 950 milhões de euros, graças a um financiamento saudita, conclui um caso que envolveu a Rússia, cliente inicial das embarcações.
A agenda política dos russos no leste ucraniano e o subsequente embargo de armas ditou a anulação do negócio.
A França entregou a segunda de duas fragatas de assalto anfíbio à marinha egípcia e termina assim uma longa história iniciada com a anexação da Crimeia por parte da Rússia.
No porto francês de Saint-Nazaire, a bandeira egípcia foi içada no “Anwar El Sadat”, um navio polivalente de 199 metros de cumprimento com capacidade de transporte de 22 mil toneladas, também conhecido como porta-helicópteros.
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O “Anwar El Sadat”, nome de um presidente egípcio, prémio Nobel da paz assassinado em 1981, vai ter a sua base em Alexandria. A tripulação de 360 marinheiros recebeu uma formação rápida depois do equipamento russo daquele que se chegou a chamar Vladivostok, ter sido substituído por outro de acordo com a operacionalidade egípcia.
A compra dos dois navios por cerca de 950 milhões de euros, graças a um financiamento saudita, conclui um caso que envolveu a Rússia, cliente inicial das embarcações.
A agenda política dos russos no leste ucraniano e o subsequente embargo de armas ditou a anulação do negócio.
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